terça-feira, 9 de junho de 2009
11º Salão FNLIJ
Tem início no próximo dia 10 de junho o 11º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens, dedicado à prática da leitura literária. Estão programados vários encontros com escritores e ilustradores que se dedicam à literatura infantil e juvenil, além da exposição de obras de mais de 70 editoras. O evento acaba no dia 21 de junho e acontece na zona portuária do Rio de Janeiro.
Bibliotecas em todo Brasil
O Ministério da Cultura tem a meta de marcar 2009 como o ano em que foi zerado o número de cidades brasileiras sem bibliotecas. Além de equipar as cidades que ainda não possuem tal espaço de leitura com kits contendo 2,5 mil livros e equipamentos, o programa está modernizando as já existentes. Se sua cidade não estiver na relação disponível neste link e não possuir biblioteca pública municipal, envie um email para biblioteca@cultura.go v.br.
Fonte: Boletim PNLL 159
Fonte: Boletim PNLL 159
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segunda-feira, 8 de junho de 2009
Para os amantes dos livros e design imobiliário!

COLLECT BOOKCASE NEW!
Estante em tom primavera-cor verde, fabricada com madeira de pinho de criação dos designers Normann Copenhaga - Ole Jensen.
Ole Jensen
"Eu queria um design mobiliário que despertasse o reconhecimento imediato em ambos, concepção e utilização "
Estante em tom primavera-cor verde, fabricada com madeira de pinho de criação dos designers Normann Copenhaga - Ole Jensen.
Ole Jensen
"Eu queria um design mobiliário que despertasse o reconhecimento imediato em ambos, concepção e utilização "
Fonte: Boudie and Fou
‘Onde está Wally?’ vai ganhar versão para o cinema

O livro “Onde está Wally?” vai ganhar versão para os cinemas. Após ser disputado por vários estúdios, os direitos do livro finalmente foram vendidos, e ele deve se transformar num filme de ação voltado para a família.
As informações são da “Variety”, que no entanto não divulgou detalhes a respeito do valor do contrato. Escrito e ilustrado por Martin Handford, os livros da série “Onde está Wally?” venderam mais de 50 milhões de cópias no mundo todo.
As histórias trazem sempre páginas cheias de ilustrações com grande multidões e o personagem principal escondido –sempre vestindo uma camisa listrada de branco e vermelho.
As informações são da “Variety”, que no entanto não divulgou detalhes a respeito do valor do contrato. Escrito e ilustrado por Martin Handford, os livros da série “Onde está Wally?” venderam mais de 50 milhões de cópias no mundo todo.
As histórias trazem sempre páginas cheias de ilustrações com grande multidões e o personagem principal escondido –sempre vestindo uma camisa listrada de branco e vermelho.
Fonte: G1
sábado, 6 de junho de 2009
10 motivos para LER LIVROS
1. Os livros retratam a sociedade em que são escritos. Se você lê um livro escrito hoje, você se sente engajado nos motivos que levaram o autor a escrevê-lo. Você adquire um maior conhecimento do mundo onde vive;
2.Ajudam a melhorar sua qualidade de vida. Eu não falo de auto-ajuda, no sentido pejorativo da palavra. Livros como os e Allan e Barbara Pease (Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor? etc.), podem tornar um relacionamento a dois muito mais prazeiroso. Antigamente, não havia esse tipo de preocupação na literatura (não vou entrar na inevitável pergunta: O que é literatura?);
3.Maior conhecimento do que vai ler, ainda antes de começar. Nunca houve tão boa classificação das obras. Se você quer um romance policial, algo sobre espiritismo, budismo, mitologia, história, psicologia, enfim. As próprias capas ajudam na identificação;
4.Preocupação com a forma. Alguns podem achar um ponto falho (com o argumento de que o texto acaba se tornando artificial), mas os livros atuais são revisados e revisados e revisados. Assim, a obra chega ao leitor com a melhor qualidade possível;
5.Valorização como um todo: o livro é uma produção universal. Antigamente, bastava escrever um texto no papel e sair distribuindo. Hoje, os trabalhos de publicação, revisão, editoração, criação da arte e os planos de divulgação fazem parte, diretamente, da produção literária;
6.Você está atualizado. Ora, quem não precisa estar atualizado hoje em dia? É extremamente prazeiroso conversar sobre literatura com alguém, citando Pamuk, Brown, Yalom e outros;
7.Você entende melhor o processo de evolução da literatura, da sociedade, da humanidade. Este item é para quem também lê os clássicos, e eu digo: leia os clássicos. Com a comparação entre as obras, entre os tempos em que foram escritas, fica mais fácil de entender muitos aspectos que levaram ao mundo em que vivemos hoje;
8.Para acadêmicos: busque a intertextualidade. Novamente, comparando os livros clássicos com os atuais, você acaba encontrando aspectos semelhantes, situações em que as obras se relacionam. Em trabalhos acadêmicos, os olhos dos professores brilham ao ver esse tipo de comparação;
9. Best-sellers são clássicos. Ou será que os clássicos são best-sellers? Entenda que, aquilo que você está lendo hoje, vai continuar por gerações e gerações e poderá um dia se tornar “clássico”, no sentido em que conhecemos. Se você gosta de Shakespeare, Alighieri ou Sófocles que tal ser um dos primeiros a ler um clássico das gerações futuras? Quem não gostaria de ter lido Macbeth, ainda no séc. XVI?;
10.Você aprende a pensar. Esta é quase uma crítica que eu tenho aos clássicos: eles lhe contam uma história, narram alguns conflitos e vão para o desfecho. Alguns livros atuais, como os de Orhan Pamuk, praticamente pedem a sua opinião o tempo todo. Você é convidado a participar da trama, discutir os acontecimentos, dar sua versão dos fatos, PENSAR SOBRE O QUE ACONTECE.
fonte: Livros & Afins
2.Ajudam a melhorar sua qualidade de vida. Eu não falo de auto-ajuda, no sentido pejorativo da palavra. Livros como os e Allan e Barbara Pease (Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor? etc.), podem tornar um relacionamento a dois muito mais prazeiroso. Antigamente, não havia esse tipo de preocupação na literatura (não vou entrar na inevitável pergunta: O que é literatura?);
3.Maior conhecimento do que vai ler, ainda antes de começar. Nunca houve tão boa classificação das obras. Se você quer um romance policial, algo sobre espiritismo, budismo, mitologia, história, psicologia, enfim. As próprias capas ajudam na identificação;
4.Preocupação com a forma. Alguns podem achar um ponto falho (com o argumento de que o texto acaba se tornando artificial), mas os livros atuais são revisados e revisados e revisados. Assim, a obra chega ao leitor com a melhor qualidade possível;
5.Valorização como um todo: o livro é uma produção universal. Antigamente, bastava escrever um texto no papel e sair distribuindo. Hoje, os trabalhos de publicação, revisão, editoração, criação da arte e os planos de divulgação fazem parte, diretamente, da produção literária;
6.Você está atualizado. Ora, quem não precisa estar atualizado hoje em dia? É extremamente prazeiroso conversar sobre literatura com alguém, citando Pamuk, Brown, Yalom e outros;
7.Você entende melhor o processo de evolução da literatura, da sociedade, da humanidade. Este item é para quem também lê os clássicos, e eu digo: leia os clássicos. Com a comparação entre as obras, entre os tempos em que foram escritas, fica mais fácil de entender muitos aspectos que levaram ao mundo em que vivemos hoje;
8.Para acadêmicos: busque a intertextualidade. Novamente, comparando os livros clássicos com os atuais, você acaba encontrando aspectos semelhantes, situações em que as obras se relacionam. Em trabalhos acadêmicos, os olhos dos professores brilham ao ver esse tipo de comparação;
9. Best-sellers são clássicos. Ou será que os clássicos são best-sellers? Entenda que, aquilo que você está lendo hoje, vai continuar por gerações e gerações e poderá um dia se tornar “clássico”, no sentido em que conhecemos. Se você gosta de Shakespeare, Alighieri ou Sófocles que tal ser um dos primeiros a ler um clássico das gerações futuras? Quem não gostaria de ter lido Macbeth, ainda no séc. XVI?;
10.Você aprende a pensar. Esta é quase uma crítica que eu tenho aos clássicos: eles lhe contam uma história, narram alguns conflitos e vão para o desfecho. Alguns livros atuais, como os de Orhan Pamuk, praticamente pedem a sua opinião o tempo todo. Você é convidado a participar da trama, discutir os acontecimentos, dar sua versão dos fatos, PENSAR SOBRE O QUE ACONTECE.
fonte: Livros & Afins
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Vida de Escritor

Gay Talese
Tradução
Donaldson M. Garschagen
Páginas
512
Formato
16,00 x 23,00 cm
Acabamento
Brochura
Vida de escritor não é uma autobiografia convencional. É um livro sobre o ofício da escrita, e os reveses que acometem aos que por ele se aventuram. Entre as agruras para encontrar uma boa história é que Talese nos deixa divisar sua vida e, especialmente, sua carreira.
Vida de escritor começa e termina com uma história de derrota ainda mais doída. Talese passou anos viajando ao redor do mundo atrás de Liu Ying, uma atacante da seleção chinesa de futebol. Na final da copa do mundo de 1999, disputada entre os Estados Unidos e a China, ela perdeu o pênalti decisivo, que daria a vitória a seu país. O drama da jovem espelha a frustração de Talese, que não consegue fazer nem sequer uma reportagem sobre Liu Ying.
Septuagenário, Gay Talese poderia ter feito um livro de memórias complacente. É sem qualquer condescendência consigo mesmo - mas também sem se comprazer no sofrimento -, no entanto, que ele demonstra como o fracasso é inerente à profissão. Ao construir Vida de escritor em torno de personagens anônimos ou menores, o autor na prática se solidariza com eles. E dá uma lição que só a experiência e a sabedoria propiciam: mesmo na autobiografia de um jornalista, o que importa são os outros.
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