quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Documentário: Iluminações: a vida privada dos reis medievais | Os segredos de manuscritos iluminados

Este é um documentário produzido pela BBC de Londres, Iluminações:  a vida privada dos reis medievais, e está dividido em seis partes, vídeos.
Os vídeos tem áudio original em inglês mas você pode optar por legendas em português.

*Instruções para obter legendas em português nos vídeos do YouTube, http://goo.gl/DBzJ8S.

Iluminações:  a vida privada dos reis medievais

Dr. Janina Ramirez desvenda os segredos de manuscritos iluminados que foram feitos sob medida para os reis e explora o mundo medieval que revelam. Ela começa sua jornada com os primeiros governantes anglo-saxão para criar um Inglaterra unida, livros encontrando na coleta de manuscritos Real da Biblioteca Britânica, obras com mais de mil anos de idade e uma árvore de família real que é de cinco metros de comprimento.

Janina descobre sobre um rei que tinha uma reputação por perseguir freiras e lê um livro criado como um presente de casamento para o príncipe de dez anos de idade. Ela perambula da Abadia de Westminster para outros sites espirituais ingleses antigos, como Winchester, St Albans e Malmesbury, e vê por si mesma como peles de animais podem ser transformados em mais fino pergaminho.

Fonte: Documentário BBC


Parte 01 | http://youtu.be/_Wl7gPDAelY


Parte 02 | http://youtu.be/YwgD4Su8EOo



Parte 03 | http://youtu.be/X_gsN04j6To



Parte 04 | http://youtu.be/vclQtql7BU4



Parte 05 | http://youtu.be/s07u1dE8kno



Parte 06 | http://youtu.be/1IrI4yXQbWo

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Livro para baixar > Dicionário de botânica brasileira ou compêncio dos vegetais do Brasil tanto indígenas quanto aclimados

LEITURA E PESQUISA - Obras de referência para baixar gratuitamente

Diccionario de botanica brasileira ou Compendio dos vegetaes do Brasil, tanto indigenas como acclimados

Dicionário de botânica brasileira ou compêndio dos vegetais do Brasil tanto indígenas quanto aclimados

Baixe aqui > http://goo.gl/BJSFru 


terça-feira, 22 de outubro de 2013

Ler bons livros: Melhor forma para manter a mente ativa

Se você for um leitor voraz, sua mente não será a única beneficiária. Os efeitos positivos do hábito da leitura provavelmente recairão também sobre os seus amigos e seus familiares. Ler, particularmente livros de narrativa, pode melhorar nossa capacidade empática, como demonstra recente estudo norte-americano.

A habilidade de se conectar com as emoções dos outros, intuindo as suas convicções e antecipando os seus desejos, é conhecida como importante teoria da mente. Alguns pesquisadores da New School for Social Research em Nova York quiseram verificar se a experiência de leitura de situações literárias desenvolvidas em romances com personagens complexos e de personalidade multifacetada efetivamente melhora a nossa capacidade de entrar na pele do próximo.
Os cientistas recrutaram três grupos de voluntários que se dedicaram a três tarefas diversas: o primeiro grupo teve de ler textos narrativos de alta qualidade, todos eles agraciados com o prestigioso prêmio literário norte-americano National Book Award; o segundo teve de ler trechos de bestsellers vendidos online (histórias com personagens bastante "rasos" inseridos em situações de sabor popular e mundano); ao terceiro grupo nada foi dado para ler.
A todos, depois, foi solicitado identificar as emoções escondidas atrás de algumas expressões faciais: um teste de empatia no qual os que tinham lido romances mais "empenhados" obtiveram claramente os melhores resultados.

Os livros são necessários

O estudo dos resultados estimulantes deixou, no entanto, algumas dúvidas em suspenso: quais são, por exemplo, as situações contidas no fio narrativo que fazem – realmente – a diferença? Pode ser, perguntam alguns pesquisadores, que se trate simplesmenteforma para manter a mente ativa do maior esforço cognitivo empregado para enfrentar uma leitura "culta" o fator que incrementa também as capacidades relacionais.
A pesquisa, de qualquer modo, ressalta a importância de se viver no seio de uma comunidade que promova a leitura. Ler, sem dúvida, melhora as capacidades empáticas da pessoa.

Os "ratos de biblioteca" permanecem jovens

Outra importante pesquisa, também norte-americana, soma-se à que foi comentada acima e demonstra que a leitura e a escritura mantêm à distância o espectro da deterioração cognitiva.
Confirma-se pela enésima vez que a natureza não perdoa: no mundo natural, que é o mundo em que vivemos, tudo aquilo que não é usado apodrece ou se deteriora. No plano humano, essa verdade vale para todos os níveis da nossa existência: físico, sexual, emocional, mental, etc.
Se para evitar a deterioração do corpo físico existem as longas caminhadas, as piscinas, a ioga e a ginástica, para manter o cérebro em ação e bem treinado nada é melhor do que a prática diária da leitura e da escritura. O hábito de desafiar o cérebro com atividades estimulantes afasta e retarda o surgimento dos processos de declínio cognitivo. Isto é o que revela um amplo estudo norte-americano publicado na revista Neurology. Esses resultados confirmam aquilo que o senso comum já conhece há muito tempo.

Pensamento e memória

O estudo foi desenvolvido por um grupo de pesquisadores do Rush University Medical Center de Chicago. Esses neurocientistas monitoraram, através de uma bateria de testes, as atividades de pensamento e memória de 294 indivíduos de idade avançada. Os voluntários, que foram seguidos durante cerca de 6 anos, tiveram de responder um questionário a respeito dos seus hábitos de leitura e de escritura durante a juventude, a idade adulta e a velhice.
Depois da morte dos voluntários, acontecida a uma idade média de 89 anos, os cientistas examinaram através de uma autopsia os seus cérebros para identificar sinais fisiológicos de demência, como lesões, placas e aglomerados neurofibrilares (depósitos proteicos que se acumulam sobre as fibras nervosas). Tais anomalias são muito comuns em pessoas de idade avançada e podem causar importantes déficits de memória e de cognição.
Nos pacientes que sofrem de Mal de Alzheimer essas placas, devido a uma proteína chamada betamiloide, se depositam progressivamente sobre os neurônios tornando-os incapazes de transmitir impulsos. Alguns pesquisadores creem que esse mesmo processo pode ser uma das causas prováveis de doenças escleróticas e autoimunes como a esclerose múltipla.


Diferenças impressionantes

Os pacientes acostumados às atividades intelectivas mostraram uma taxa de declínio cognitivo 15% mais lenta em relação a quem cultivou menos os hábitos de ler e escrever.
Em particular, ficou evidente que manter um alto ritmo de leitura até mesmo em idades avançadas reduz o declínio da memória de 32% em relação à norma. Quem, ao contrário, abandona (ou quase abandona) o hábito de ler e escrever com o passar dos anos, corre o risco de uma piora da memória 48% mais rápida do que os que se mantêm ativos e em treinamento. Os dados foram ajustados também com base nas diversas quantidades de placas e aglomerados encontrados durante as autopsias. Em outras palavras, ao lado dos fatores físicos que causam demência senil, calculou-se também o peso da atividade cognitiva na prevenção e deterioração das faculdades cerebrais.

"A pesquisa confirma que tudo aquilo que, instintivamente, os muitos familiares proporcionam a seus doentes de Alzheimer funciona realmente para impedir ou retardar o avanço da doença", comenta a médica Patrizia Spadin, presidente da Associação Italiana para a Doença de Alzheimer. "Claro – continua Patrizia Spadin – a atividade 'formal' de reabilitação cognitiva conduz a resultados mensuráveis e comprovados. Mas também encontrar-se com amigos, dar um passeio, viajar, praticar um esporte, ler um bom livro, fazer palavras cruzadas e comer de modo sadio, além de influenciar positivamente o estado de humor, beneficia as células cerebrais e, portanto, a mente. Para quem se sente impotente em face de uma doença tão devastadora como a demência, é fundamental saber que essas armas existem, funcionam e devem ser usadas na batalha contra a deterioração cognitiva.

Fonte: Revista Digital 247 

O hábito de leitura e sua saúde



Os benefícios da leitura e os impactos diretos na saúde de quem lê.

Todos os dias recebemos uma avalanche de informações sobre saúde, principalmente a saúde do corpo: alimente-se bem!, exercite-se com frequência!, beba água!, entre outras. Todos almejam sentir-se bem e ter bons hábitos faz parte disso. É exatamente esse o assunto que abordaremos aqui, dessa vez sob um enfoque não muito habitual, a respeito de uma prática que, apesar de todos os benefícios, poucas vezes é associada à saúde: a leitura. Se você chegou até aqui: parabéns! Você já está praticando!

A escrita possibilitou o registro do pensamento humano e o acesso às ideias de outrem. Marcou o fim da pré-história e, desde então, alicerça a evolução do homem, permitindo que o conhecimento acumulado seja passado de geração em geração. Os registros, inicialmente gravados nas paredes das cavernas, evoluíram do papiro ao papel, até chegar ao meio digital. Hoje, os meios de acesso à informação são os mais diversos, entre eles: livros, filmes, computadores, internet. Os três últimos, por oferecerem uma interação mais dinâmica e que não exige grandes esforços, representam forte concorrência à prática da leitura.

Um exemplo disso é o fato de muitas pessoas optarem por ver o filme ao invés de ler o livro. Ao tomar essa decisão, têm acesso à imagem projetada na tela, imaginada por outra pessoa e disponibilizada dentro dos limites permitidos pelos recursos utilizados. Por outro lado, aquelas que optam por ler o livro, constroem as imagens de acordo com o seu próprio universo e vivência, de forma única, ilimitada.

Dificilmente a película supera as imagens criadas pela mente. Estudos mostram que o tipo de imaginação gerada quando se lê um livro é muito diferente da imaginação gerada ao assistir um filme. A leitura estimula a imaginação, a criatividade, a compreensão do mundo e a autocompreensão. Por isso, quem lê o livro e depois assiste o filme, geralmente se frustra.

Tem mais: a leitura enriquece o vocabulário, leva a uma melhor escrita, aumenta a capacidade de organizar as ideias e, consequentemente, de expressá-las, estimula a memória, estimula a criatividade, eleva a autoestima. Tantos benefícios exercem impacto direto na saúde e no dia a dia de quem lê, influenciando desde a capacidade de raciocínio e comunicação até a qualidade do sono. A leitura abre portas para novos mundos, dá acesso a outras formas de pensar, permite uma viagem sem sair do lugar.

Aquele que não possui o hábito de ler pode começar por publicações periódicas, tais como jornais e revistas. Textos na internet também são uma boa opção. Para dar início, escolha aquela que se encaixe com o seu perfil, que vá de acordo com os seus gostos e interesses pessoais e, sobretudo, que proporcione algum grau de satisfação. Para a prática da leitura, não há tempo nem idade certos e não há contraindicação. O importante é dar o primeiro passo.

Portanto: alimente-se bem, exercite-se regularmente, beba água…e leia!

Autora: Luciana Ribeiro é Brasiliense. Graduada em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília. Pós-graduada em Gestão Estratégica da Informação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Via: Revista Biblioo - Cultura informacional

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Micro Bíblia Sagrada 4x4mm

A Universidade de Iowa em suas Coleções Especiais e Arquivos da Universidade abriga a coleção Charlotte Smith de livros em miniatura, com mais de 4.000 pequenos volumes.  Fazendo parte da coleção um minilivro (micro na verdade) que ainda não havia sido identificado. Foi necessário o uso de um microscópio.

Segundo a equipe manuseá-lo com segurança provou ser uma tarefa fácil! Com alguns conjuntos extras de mãos, foram capazes de ler o nome do editor - Toppan Printing Co.

Seguindo a trilha, conseguiram identificar o item como sendo um conjunto de dois livros vendidos na Feira Mundial de 1965, em Nova York. Agora, os dois foram reunidos e serão catalogados juntos.
Livros como eles apareceram para venda na Feira Mundial de 1965.  (Imagem de "miniatura Livros", de Anne C. Bromer)

Bíblia Sagrada , Tóquio: Toppan Printing Company, 1964. 4x4mm. Publicada para coincidir com a Feira do New York World, em 1965, a Bíblia foi impressa por um novo processo chamado de "micro-impressão".

Fonte:  The University of Iowa | Special Collections & University Archives




Texto visto sob o microscópio | clique na imagem para ampliar
Texto visto sob o microscópio | clique na imagem para ampliar

Vista microscópica de informação da editora | clique na imagem para ampliar




sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Biblioteca Thurkowiana de miniaturas

Biblioteca Thurkowiana de miniaturas
Um gabinete impressionante de carvalho contém a réplica de uma biblioteca clássica do século XVIII, até os menores detalhes de uma escala de 1: 4. A biblioteca contém mais de mil e quinhentos livros em miniatura, incluindo alguns quinhentos exemplares únicos. A maior coleção de livros em miniatura conhecidos, mas nenhum outro está alojado em uma biblioteca tão magnífica.

Guus Thurkow (1942-2011) era encadernador, mas também editor, colecionador, livreiro antiquário, bibliotecário e acima de tudo um bibliófilo. Ele implantou suas atividades bibliófilo em estreita colaboração com sua esposa, que também é encadernadora. Paixão compartilhada, sobretudo o livro em miniatura.
Em 2001, eles decidiram construir a exemplo das famosas bonecas holandesas do século 17 e 18 a biblioteca para seus livros em miniatura.

Com a colaboração de vários especialistas, a Bibliotheca Thurkowiana Minor construída. A biblioteca inclui vinte estantes com seis prateleiras e também é equipado com um globo terrestre e um globo celeste, uma mesa e uma cadeira para o bibliotecário, o livro de uma escada e uma estátua de Don Quixote, o patrono da biblioteca.

A coleção é classicamente dividida em seções, como Historia Natural e Musica, e alguns categorias mais modernas, como fotografia. Departamento Erótica é, obviamente, escondido atrás de uma entrada secreta.

Fonte: http://www.boekendingen.nl

terça-feira, 24 de setembro de 2013

62 obras gratuitas para educadores

O Ministério da Educação – MEC disponibiliza para download a “Coleção Educadora” que dispõe de 62 obras, dentre elas biografias sobre autores brasileiros e estrangeiros e dois manifestos: “Pioneiros da Educação Nova”, de 1932, e “Educadores”, de 1959.



Livros encadernados com pele humana. Encadernação antropodérmica.

A prática de encadernação de livros em pele humana, também conhecida como encapamento antropodérmico, não é apenas o material de lendas escuras e ficção de horror. Era uma técnica real, que, embora desaprovado e considerado medonho pelos padrões de hoje, foi oficialmente praticada desde o século 17. A técnica ganhou grande popularidade durante a revolução francesa e entre as classes altas no século 19. A técnica foi usada para vincular textos como livros de anatomia, última vontade e testamento, e processos judiciais. Claro, tem havido muitas lendas sobre esta prática, quase todos que lançá-lo sob uma luz mal. Mas o encapamento antropodérmico tem uma história distinta da que está sendo utilizada para textos normais, e até mesmo mundano. Abaixo está dez exemplos confirmados de encapamento antropodérmico, dispostos em ordem de quando as versões encadernadas em pele foram publicados. Algumas edições não têm uma data de publicação confirmadas ou gravadas, então tomou-se liberdades ocasionais em fazer a lista como cronológica possível.

10. Padre Henry Garnet (1606)
A True and Perfect Relation of the Whole Proceedings Against the Late Most Barbarous Traitors

Read more: http://www.toptenz.net/top-10-books-wrapped-in-human-skin.php/a-true-and-perfect-relation-of-the-whole-proceedings-against-the-late-most-barbarous-traitors#ixzz2fijHrNzO
Read more at http://www.toptenz.net/top-10-books-wrapped-in-human-skin.php/a-true-and-perfect-relation-of-the-whole-proceedings-against-the-late-most-barbarous-traitors#SiugkIlzcxh7PGej.99
Este livro foi uma lembrança do fracasso e subsequente prisão e execução do Pó de Pólvora. Eles eram um grupo de rebeldes católicos que em 1605 tentaram matar o rei protestante Jaime I da Inglaterra, seu filho mais velho, e grande parte do Tribunal inglês e do Governo. O plano era explodir a pólvora durante uma sessão da Casa do Parlamento. A tentativa, que mais tarde foi chamada, a Conspiração da Pólvora de 1605, fracassou.
Os participantes foram todos descobertos e executados. O mais famoso deles foi Guy Fawkes. No entanto, um de seus conspiradores foi o padre Henry Garnet, o chefe dos jesuítas, na Inglaterra. A sua pele foi usada depois de sua execução para encapar este livro. O livro tem uma inscrição em latim em sua capa que, quando traduzido, lê-se: "penitência severa com a punição da carne." Este é um dos exemplos mais famosos de encapamento antropodérmico já que muitos acreditam que todos podem ver na capa do livro um rosto torcido em agonia.

A True and Perfect Relation of the Whole Proceedings Against the Late Most Barbarous Traitors
9. Jonas Wright (1632)
Practicarum Quaestionum Circa Leges Regias Hispaniae

Na coleção de livros raros da Biblioteca Langdell na Universidade de Harvard, encontra-se um raro livro de muitos séculos atrás. O livro é intitulado Practicarum Quaestionum Circa leges Regias Hispaniae. O texto é um tratado da lei espanhola. Na última página, uma inscrição fraca pode ser lida. Se lê: este livro é tudo o que resta de Jonas Wright, que foi esfolado vivo pelo Wavuma no quarto dia de agosto em 1632. O Rei Btesa me deu o livro, juntamente com a pele de Jonas.  "Requiescat in pace ". Acredita-se que os Wavuma tenham sido um povo africano.
Practicarum Quaestionum Circa Leges Regias Hispaniae

8. Desconhecido (1700)
Em 2006, um livro de 300 anos foi descoberto na Inglaterra. Não se sabe muito sobre este livro. No entanto, o livro foi escrito em francês e datado de 1700. Isto indica que poderia ter sido feito durante a Revolução Francesa, um momento em que o encapamento antropodérmico ganhou popularidade. Se isso foi realmente feito durante a Revolução Francesa, então este livro poderia estar ao lado de outros documentos, tais como os Direitos do Homem e da Constituição francesa de 1793 que também acredita-se, que foram feitas cópias encadernadas com pele humana.


7. Jacques Delille
Virgil’s Georgics

Jacques Delille foi um famoso poeta francês que também se destacou por fazer traduções. Um de seus trabalhos mais famosos foi uma tradução do versículo Geórgicas de Virgílio. Após a morte de Delille, alguém roubou sua pele, enquanto ele ainda estava na cama. A pele foi roubada para encardenar as traduções de Geórgicas.
Virgil’s Georgics

6. James Johnson (1818)
Samuel Johnson’s Dictionary

Samuel Johnson foi um dos escritores mais importantes e lexicógrafos do idioma inglês. Um dicionário da língua inglesa é amplamente considerado como uma das suas maiores obras. Publicado pela primeira vez em 1755, o dicionário de Samuel Johnson lista 40.000 palavras, tornando o trabalho mais extenso de toda a história. Em 1818, um criminoso chamado James Johnson foi enforcado em Norwich. Sua pele foi então usada para fazer uma cópia do dicionário de Samuel Johnson. Não há nenhuma ligação conhecida entre os dois homens.
Samuel Johnson’s Dictionary

5. William Corder ( 1818)
Red Barn Murder Judicial Proceedings

Uma morte ocorreu em Polstead, Suffolk, Inglaterra, em 1827. O caso começou quando uma jovem mulher chamada Maria Marten teve filhos com William Corder fora do casamento. Naquela época o adultério era considerado um crime gravíssimo e havia perseguição a quem cometia tal delito.Como o caso entre os dois foi descoberto, eles marcaram um encontro e fugiram escondendo-se em um celeiro na localidade.
No entanto, após uma briga entre os dois, Corder matou Marten a tiros e fugiu. O corpo de Marten foi mais tarde descoberto e identificado, quando sua madrasta começou a ter sonhos com ela sendo assassinada e enterrada. O assassinato e posterior julgamento e execução de William Corder se tornou uma sensação nacional, inspirando canções e peças de teatro.
Depois que Corder foi executado, seu corpo foi dissecado e analisado por profissionais médicos. Seu esqueleto se tornou objeto de ensino no Suffolk Hospital Oeste. Sua pele foi queimada por um cirurgião chamado George Creed e usada no livro contando sobre o assassinato. O livro foi escrito por Creed: "A vinculação deste livro foi feita com a pele do assassino William Corder que foi tirada de seu corpo e curtido por mim no ano de 1.828 . George Creed, cirurgião, para o Hospital Suffolk".

Red Barn Murder Judicial Proceedings
4. James Allen (1837)
Narrative of the Life of James Allen, alias Jonas Pierce, alias James H. York, alias Burley Grove, the Highwayman, Being His Death-bed Confession to the Warden of the Massachusetts State Prison

James Allen foi um homem do século 19 que teve um pedido incomum antes de sua morte. Allen tinha sido preso como resultado de tentar roubar um homem chamado John A. Fenno em Massachusetts. Durante a tentativa de assalto, Fenno resistiu aos ataques de Allen, até mesmo escapando de um ferimento a bala.
Fenno conseguiu dominar Allen e ajudou a entregá-lo perante às autoridades. Se aproximando de sua morte, Allen pediu que uma cópia do seu livro de memórias que tinha sido transcrita pelo diretor da prisão fosse vinculado à sua pele e dado a Fenno.
A capa do livro tem a inscrição "Hic Liber Waltonis Compactus Est", que se traduz em "Este livro foi ligado em sua própria pele." O livro foi doado pela antepassados de ??Fenno ao Boston Anthenaeum.
Narrative of the Life of James Allen, alias Jonas Pierce, alias James H. York, alias Burley Grove, the Highwayman, Being His Death-bed Confession to the Warden of the Massachusetts State Prison

3. George Cudmore (1852)
The Poetical Works of John Milton

Em 1830, George Cudmore envenenou com arsênico sua esposa, com uma maçã assada e leite. Cudmore foi preso e depois enforcado. Após sua morte, ele foi levado para um hospital para ser dissecado. Ainda no hospital, um pedaço de pele de Cudmore foi levado para uma biblioteca. A pele foi então, esfolada e curtida em uma capa de um exemplar do The Works Poetical de John Milton. A capa do livro traz uma inscrição que menciona Cudmore e o crime que levou à sua execução. O livro é agora mantido na Biblioteca Westcountry para pesquisas.
The Poetical Works of John Milton

2. Condessa francesa (1882) – desconhecida
Terres du Ciel

Camille Flammarion foi um astrônomo francês e autor prolífico que ganhou muitos fãs durante a sua vida. Um de seus mais "dedicados" fãs foi uma condessa francesa que, infelizmente, morreu jovem de tuberculose. Os dois nunca se encontraram na vida real.
No entanto, ela tinha um grande pedaço de pele cortada de suas costas para serem doadas a Flammarion após a sua morte. Ela perguntou a Flammarion se ele poderia usar a pele em uma cópia do seu próximo livro. Incrivelmente, Flammarion consentiu. Como resultado, o primeiro exemplar de seu livro seguinte, Terres du Ciel, foi vinculado com sua pele. O livro traz uma inscrição dourada na capa: "Pelo cumprimento de um desejo anônimo / vinculado na pele humana (mulher) em 1882". O livro agora está na Biblioteca do Observatório em Juvisy.
Terres du Ciel

1. Desconhecido (1972)
El Viaje Largo by Tere Medina

Na biblioteca da Universidade de Slippery Rocha Bailey existe um livro um tanto estranho, de poesia erótica espanhola, intitulada El Viaje Largo por Tere Medina. O livro é envolto em pele humana, o que é chocante, considerando que foi supostamente escrito em 1972. Dentro da primeira página,é escrito o seguinte em espanhol e em inglês: "A capa deste livro é feita a partir do couro da pele humana". A tribo Aguadilla da região do Planalto Mayaguez preserva a pele do membro falecido da tribo. Enquanto a maioria da pele é utilizada para uso dos Aguadillas, algumas partes são comercializadas.
El Viaje Largo by Tere Medina

Fonte: http://www.toptenz.net/top-10-books-wrapped-in-human-skin.php

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Os Fantásticos Livros Voadores do Sr. Morris Lessmore



Veja este curta e se encante com a mensagem que irá lhe deixar, além de lhe emocionar.

Criativo e inspirador, sensível uso de cores, sons, gestos, expressões, o curta consegue nos conduzir pelo campo dos sonhos, das fantasias, nos mergulhando em nossa própria imaginação.

Inspirado em medidas iguais, pelo furacão Katrina, Buster Keaton, O Mágico de Oz, e um amor pelos livros, "Morris Lessmore" é uma história de pessoas que dedicam suas vidas aos livros e livros que devolvem o favor. Os Fantásticos Livros Voadores de Mr. Morris Lessmore é uma alegoria bem-humorada sobre os poderes curativos da história.

Usando uma variedade de técnicas (miniaturas, animação por computador, animação 2D), premiado autor / ilustrador William Joyce e Co-diretor Brandon Oldenburg apresentam um estilo híbrido de animação que remonta aos filmes mudos e MGM Technicolor musicais. "Morris Lessmore" é antiquado e de ponta ao mesmo tempo.

"Morris" foi premiado com o Oscar ® de Melhor Curta de Animação no Oscar ® 84ª edição (2012).
Minha conclusão. Os livro nos dão vida!

Fonte: http://morrislessmore.com

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Locomotivas. Impressos em litografia e cromolitografia em meados do ano 1800. Belíssimas ilustrações.

Locomotivas. Impressos em litografia e cromolitografia em meados do ano 1800.
Os impressos fazem parte do acervo da The Boston Athenæum Digital.
CLIQUE SOBRE A IMAGEM PARA AMPLIAR EM ALTA RESOLUÇÃO.

Amoskeag Manufacturing Co.
Outside Passenger Engine, Manchester, NH

Boston Locomotive Works 1854 Holmes Hinkley,
Agent, No. 380 Harrison Avenue, Boston, Mass.

McKay & Aldus Iron Works, East Boston, Mass.
Manufacture Locomotive Engines & Tenders,
Marine Engines, Iron & Wooden Steam Ships,
Sugar Mills, Machinery &c. &c.


Locomotive Engine for Passengers as built by
the Lowell Machine Shop, Lowell Mass. 1852.

Locomotive for Passengers with Outside Cylinders.
Built by the Lowell Machine Shop, 1852

Manchester Locomotive Works Manufacturers of
Locomotives, Stationary Steam Engines and Tools

Portland Company's Passenger Engine, 1854. Portland, Maine

Portland Company's, Passenger Locomotive,
'Minnehaha', 1856. John Sparrow Superintendent

Taunton Locomotive .Manf.g Co. Taunton Mass.
William A Crocker, Treas. Willard W Fairbanks, Agent

Twenty Four Ton Passenger Engine,
'Gen. Stark',
delineated by Chas F Thomas
of Taunton Mass.

Wm. Mason, Taunton, Mass. 'Highland Light'



sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Dicas para estimular o hábito da leitura na infância

Clarice Lispector lendo com seu filho Paulo.


1. O primeiro – e principal – passo é dar o exemplo. Tenha livros em casa e, o mais importante: leia com (e para) a criança. “Pais leitores terão mais facilidade para criar o mesmo hábito nos filhos”, afirma Gislene Gambini, proprietária da livraria Novesete, em São Paulo.

2. Vá com as crianças a espaços culturais, como os Sescs, onde sempre há eventos relacionados ao universo literário, como contações ou peças de teatro adaptadas de livros.

3. Em bibliotecas e livrarias, em vez de deixar a meninada sozinha explorando as prateleiras, ajude a escolher as obras mais adequadas e leia as histórias. Aproveite a ocasião para ensinar que é preciso cuidar do livro – ou seja, que não vale rasgar, amassar ou rabiscar as páginas.

4. Em casa, deixe os livros em locais de fácil acesso para o seu filho. Para a bibliotecária Luciana Marques da Silva, que trabalha na Biblioteca de São Paulo, vale ter exemplares na caixa de brinquedos, na banheira e no berço (e não só na estante).

5. E ainda vale outra dica: não basta apenas deixar os livros à vista das crianças. “É preciso ‘fazer a ponte’, criar o interesse. O pai precisa ser o mediador nessa relação”, diz Paula Yurie, coordenadora educativa do Espaço de Leitura, no Parque da Água Branca, em São Paulo.

6. Leia para o seu filho na hora de dormir, mas crie também outros momentos de leitura no dia a dia: depois das refeições, na volta da escola.... Seu filho vai visitar o amigo? Coloque o livro preferido dele na mochila. E se no fim de semana vai receber os amigos dele em casa, incentive uma roda de leitura. A partir da história de um livro, pode surgir uma brincadeira.

7. Mesmo que seu filho ainda não saiba ler, deixe que ele conte o enredo à sua maneira. E lembre-se: crianças costumam pedir pela mesma história mais de uma vez.

8. Leia para seu filho desde bebê. Invista em livros de tecido, de plástico, cartonados, com texturas, pop-ups (os mais simples, não os muito elaborados) e deixe que ele “brinque” com as páginas. Assim, ele já se familiariza com o objeto.

9. “Tocar a tela de um tablet é como virar a página de um livro”, diz Christine Fontelles, diretora de educação do Ecofuturo. Ela acredita que o gosto pela leitura pode ser estimulado tanto a partir de uma plataforma impressa quanto de uma digital. Deixe que as crianças manipulem os apps, portanto, mas esteja por perto, conte aquela história para a criança (assim como faz com os livros).

10. Os livros digitais com recursos como sons e animações são mais atraentes. Mas, mesmo nos tablets, não deixe de procurar por obras com boas histórias e adequadas à idade do seu filho.

Fonte: Blog do Galeno / Revista Crescer

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Global editora completa 40 anos de história

Luiz Alves Junior, editor da Global, em uma entrevista exclusiva ao Publishnews TV onde é traçado o perfil da editora.

Vale a pena conferir.

ENTREVISTA

Parte I
 

Parte II
 

Fonte: Publishnews TV

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

700 cursos online gratuitos das melhores universidades do mundo

Cursos online gratuitos
Confira nos links abaixo os cursos oferecidos por área:

sexta-feira, 19 de julho de 2013

O livro é mini mas o preço é GRANDE!

A Bíblia Sagrada, contendo o Velho e o Novo Testamentos. Bryce, David. Esta mini Bíblia custa $700,00.

Detalhes da mini Bíblia.
NY: Oxford University Press, (1919). 876pp. Impresso  em papel Índia e ilustrado com placas de preto e branco.Com o Antigo e o Novo Testamentos são os registros da família de Shakespeare, por WS Brassington, uma característica rara dessa pequena bíblia. Encadernado em couro com o título em dourado na lombada, e com um bolso interno da capa contendo uma lupa. Anexada à tampa traseira é uma corrente de metal que prende o livro de a uma estante de madeira em miniatura, de acordo com a prática em igrejas inglesas do século 16. Existe uma prateleira para armazenagem do bíblicos sob o atril. Na parte inferior da base é uma etiqueta de papel explicando como a Bíblia passou a ser acorrentado. O estande mede seis centímetros de altura. (1 7/8 por 1 3/8; 47x33mm).





Fonte de imagens: Bromer Booksellers

A vida dentro de um rolo de papel higiênico

A vida dentro de um rolo de papel higiênico. Arte do pintora, ilustradora e autora Anastassia Elias.

Divirta-se!








Prévia do livro "Rouleaux"

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O livro é fashion!

Modelos de livros-bolsa que estão sendo usadas por atrizes Hollywoodianas e comercializadas em alguns sites estrangeiros e custam caro.




O vídeo abaixo mostra como você reciclar livros antigos (sem uso) e transformar em livro-bolsa.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

30 grandes escritores, trollando 30 grandes escritores

É muito fácil criticar um autor iniciante ou aquele escritor que nunca teve um grande alcance, ainda mais se o crítico é um escritor veterano e considerado universal por sua importância histórica. Mas tem vezes que sobra até para algumas “vacas sagradas” da literatura universal, mesmo os nomes de maior peso como Dostoievsky, James Joyce ou até Mark Twain.

A Flavorwire compilou 30 das mais engraçadas provocações públicas da história literária do Ocidente, colocando autor contra autor em uma lista que, apesar de nem ser tão longa, já dá uma ideia em linhas gerais da opinião real que gênios tem de outros gênios. Na seleção, ninguém escapou das linhas afiadas destes romancistas e poetas que incluem Gustave Flaubert, Vladimir Nabokov, Virginia Woolf, Charles Baudelaire, Truman Capote e Henry James.

Logo abaixo você vê a lista completa de insultos de autores para outros autores, todos eles de renome internacional.

30. Gustave Flaubert (Madame Bovary) sobre George Sand (Mattéa)
“Uma grande vaca recheada de nanquim”

29. Robert Louis Stevenson (O Médico e o Monstro) sobre Walt Whitman (Leaves of Grass)
“Ele escreve como um cachorro grande e desengonçado que escapou da coleira e vaga pelas praias do mundo latindo para a lua”

28. Friedrich Nietzsche (Assim Falou Zaratustra) sobre Dante Alighieri (A Divina Comédia)
“Uma hiena que escreveuu sua poesia em tumbas”

27. Harold Bloom (A Invenção do Humano) sobre J.K. Rowling (Harry Potter)
“Como ler Harry Potter e a Pedra Filosofal? Rapidamente, para começar, e talvez também para acabar logo. Por que ler esse livro? Presumivelmente, se você não pode ser convencido a ler nenhuma outra obra, Rowling vai ter que servir.”

26. Vladimir Nabokov (Lolita) sobre Fyodor Dostoievsky (Crime e Castigo)
“A falta de bom gosto do Dostoievsky, seus relatos monótonos sobre pessoas sofrendo com complexos pré-freudianos, a forma que ele tem de chafurdar nas trágicas desventuras da dignidade humana – tudo isso é muito difícil de admirar”

25. Gertrude Stein (The Making of Americans) sobre Ezra Pound (Lustra)
“Um guia turístico de vila. Excelente se você fosse a vila. Mas se você não é, então não é.”

24. Virginia Woolf (Passeio ao Farol) sobre Aldous Huxley (Admirável Mundo Novo)
“É tudo um protesto cru e mal cozido”

23. H. G. Wells (Guerra dos Mundos) sobre George Bernard Shaw (Pygmalion)
“Uma criança idiota gritando em um hospital”

22. Joseph Conrad (Coração das Trevas) sobre D.H. Lawrence (Filhos e amantes)
“Sujeira. Nada além de obscenidades.”

21. Lord Byron (Don Juan) on John Keats (To Autumn)
“Aqui temos a poesia ‘mija-na-cama’ do Johnny Keats e mais três romances de sei lá eu quem. Chega de Keats, eu peço. Queimem-o vivo! Se algum de vocês não o fizer eu devo arrancar a pele dele com minhas próprias mãos.”

20. Vladimir Nabokov sobre Joseph Conrad
“Eu não consigo tolerar o estilo loja de presentes de Conrad e os navios engarrafados e colares de concha de seus clichês românticos.”

19. Dylan Thomas (25 Poemas) sobre Rudyard Kipling (The Jungle Book)
“O senhor Kipling representa tudo o que há nesse mundo cancroso que eu gostaria que fosse diferente”

18. Ralph Waldo Emerson (Concord Hymn) sobre Jane Austen (Orgulho e Preconceito)
“Os romances da senhorita Austen me parecem vulgares no tom, estéreis em inventividade artística, presos nas apertadas convenções da sociedade inglesa, sem genialidade, sem perspicácia ou conhecimento de mundo. Nunca a vida foi tão embaraçosa e estreita.”

17. Martin Amis (Experiência) sobre Miguel Cervantes (Dom Quixote)
“Ler Don Quixote pode ser comparavel a uma visita sem data para acabar de seu parente velho mais impossível, com todas as suas brincadeiras, hábitos sujos, reminiscências imparaveis e sua intimidade terrível. Quando a experiência acaba (na página 846 com a prosa apertada, estreita e sem pausa para diálogos), você vai derramar lágrimas, isso é verdade. Mas não de alívio ou de arrependimento e sim lágrimas de orgulho. Você conseguiu!”

16. Charles Baudelaire (Paraísos Artificiais) sobre Voltaire (Cândido)
“Eu cresci entediado na França. E o maior motivo para isso é que todo mundo aqui me lembra o Voltaire… o rei dos idiotas, o príncipe da superficialidade, o antiartista, o porta-voz das serventes, o papai Gigone dos editores da revista Siecle”

15. William Faulkner (A Cidade) sobre Ernest Hemingway (Por Quem os Sinos Dobram)
“Ele nunca sequer pensou em usar uma palavra que pudesse mandar o leitor para um dicionário.”

14. Ernest Hemingway sobre William Faulkner
“Pobre Faulkner. Ele realmente pensa que grandes emoções vem de grandes palavras?”


13. Gore Vidal (O Julgamento de Paris) sobre Truman Capote (A Sangue Frio)
“Ele é uma dona de casa totalmente empenada do Kansas, com todos os seus preconceitos.”


12. Oscar Wilde (O Retrato de Dorian Grey) sobre Alexander Pope (Ensaio sobre a crítica)
“Existem duas formas de se odiar poesia: uma delas é não gostar, a outra é ler Pope.”

11. Vladimir Nabokov sobre Ernest Hemingway
“Quanto ao Hemingway, eu li um livro dele pela primeira vez nos anos 40, algo sobre sinos, bolas e bois, e eu odiei.”

10. Henry James (Calafrio) sobre Edgar Allan Poe (Os Crimes da Rua Morgue)
“Se entusiasmar com o Poe é a marca de um estágio decididamente primitivo da reflexão.”

9. Truman Capote sobre Jack Kerouac (On The Road)
“Isso não é escrever. Isso é só datilografar.”

8. Elizabeth Bishop (Norte e Sul) sobre J.D. Salinger (Apanhador no Campo de Centeio)
“Eu odiei o ‘Apanhador no Campo de Centeio’. Demorei dias para começar a avançar, timidamente, uma página de cada vez e corando de vergonha por ele a cada sentença ridícula pelo caminho. Como deixaram ele fazer isso?”

7. D.H. Lawrence sobre Herman Melville (Moby Dick)
“Ninguém pode ser mais palhaço, mais desajeitado e sintaticamente de mau gosto como Herman, mesmo em um grande livro como Moby Dick. Tem algo falso sobre sua seriedade, esse é o Melville.”


6. W. H. Auden (Funeral Blues) sobre Robert Browning (Flautista de Hamelin)
“Eu não acho que Robert Browning era nada bom de cama. Sua mulher também provavelmente não ligava muito pra ele. Ele roncava e devia ter fantasias sobre garotas de 12 anos.”

5. Evelyn Waugh (Memórias de Brideshead) sobre Marcel Proust (Em Busca do Tempo Perdido)
“Estou lendo Proust pela primeira vez. É uma coisa muito pobre. Eu acho que ele tinha algum problema mental.”

4. Mark Twain (As Aventuras de Huckleberry Finn) sobre Jane Austen
“Eu não tenho o direito de criticar nenhum livro e eu nunca faço isso, a não ser quando eu odeio um. Eu sempre quero criticar a Jane Austen, mas seus livros me deixam tão bravo que eu não consigo separar minha raiva do leitor, portanto eu tenho que parar a cada vez que eu começo. Cada vez eu eu tento ler Orgulho e Preconceito eu quero exumar seu cadáver e acertá-la na cabeça com seu osso do queixo.”

3. Virginia Woolf sobre James Joyce (Ulisses)
“Ulisses é o trabalho de um estudante universitário enjoado coçando as suas espinhas”

2. William Faulkner sobre Mark Twain
“Um escritor mercenário que não conseguia nem ser considerado da quarta divisão na Europa e que enganou alguns esqueletos literários de tiro-certo com cores suficientemente locais para intrigar os superficiais e preguiçosos.”

1. D.H. Lawrence sobre James Joyce
“Meu deus, que idiota desastrado esse James Joyce é. Não é nada além de velhos trabalhos e tocos de repolho de citações bíblicas com um resto cozido em suco de um jornalismo deliberadamente sujo.”


Fonte: Blog Ebooks Grátis via FlavorWire

Compartilhe

Bookmark and Share