sexta-feira, 31 de julho de 2009

Célula de leitura



Célula para leitura de livros. Criação do designer Wang Xibei, em junho deste ano.

Fonte: Bookshelf

Correio Braziliense


A Brasiliana USP esta disponibilizando todos os números do Correio Braziliense, o primeiro jornal brasileiro. É possível acessar cada um dos números em formato pdf e fazer pesquisa por palavras dentro do arquivo.
Lista completa, aqui.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Pharóes de Cruz e Souza, obra de 1900


"Obra póstuma, composta por poemas em verso e organizada pelo amigo Nestor Victor que nos comentários a esta edição diz: "Cruz e Souza confiou-me antes de partir para a estação do Sitio, onde três dias depois falleceu, todos aquelles de seus manuscriptos que elle destinava á publicação. Formam elles três livros, dos quaes ainda em vida sua, começou-se a tratar de publicar "Evocações", em prosa, que ha mais de um anno foi lançado á venda [...]. O segundo, de versos, sahe agora sob este titulo de "Pharóes", Cruz e Souza ainda não havia deliberado definitivamente sobre o nome geral que daria á collecção; em todo caso este que resolvi adoptar foi lembrado por elle, embora n'um tom consultivo, em conversa, horas antes de sua partida, entre elle, o nosso amigo commum Arthur de Miranda e eu. Resta o terceiro, agora, "Últimos Sonetos", que será publicado depois, conforme as circumstancias do momento permitirem."
Baixe livro completo, aqui.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Manifesto por um Brasil literário

"O Manifesto por um Brasil literário é uma iniciativa de um grupo de instituições e pessoas envolvidas com a leitura literária no país. Este documento pretende ampliar o debate em torno da importância da leitura de livros de literatura, acolher propostas e engajar o maior número de pessoas em torno desta causa. É o primeiro passo para a criação de um Movimento por um Brasil literário".




Leia o Manifesto ou baixe em pdf.

Para participar, clique aqui.

Fonte: Flip

terça-feira, 28 de julho de 2009

Composição manual

Vídeo demonstrativo do processo de composição manual, artes gráficas, vídeo de 1959.




Fonte: Prelinger Archives

domingo, 26 de julho de 2009

Real Biblioteca

Conheça a história da Real Biblioteca, atual Biblioteca Nacional em áudio e vídeo, aqui.

Fonte: Biblioteca Nacional

sábado, 25 de julho de 2009

Sua identidade pode estar na estante!

MYDNA BOOKCASE from joel escalona on Vimeo.

Inspirado pela estrutura do DNA, este mobiliário está tentando lhe dizer que, os livros que você gosta, as músicas que você curte e as armazena, as fotos que você tira e acumula, e tudo o que você tem conhecimento defini uma parte significativa da sua identidade pessoal. Uma criação interessante que facilita o acesso aos livros por todos os lados.

Fonte: Bookshelf

Ideograma: livros



Estante para livros em forma de ideograma, madeira, design de Sammy Engramer.

Fonte: Bookshelf

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Primeiro livro impresso no Brasil

Primeiro livro publicado no Brasil, por Antonio Isidoro da Fonseca, cuja tipografia foi fechada e confiscada, ano de publicação é de 1747.

Título do livro: Relação da entrada que fez o excellentissimo, e reverendissimo senhor D. Fr. Antonio do Desterro Malheyro ...; ... Bispo do Rio de Janeiro, em o primeiro dia deste prezente Anno de 1747 havendo sido seis Annos Bispo do Reyno de Angola, donde por nomiaçãoo de Sua Magestade, e Bulla Pontificia, foy promovido para esta Diocesi. Composta pelo doutor Luiz Antonio Rosado da Cunha Juiz de Fóra, e Provedor dos defuntos, e auzentes, Capellas, e Residuos do Rio de Janeiro

Livro completo aqui.

Fonte: Brasiliana USP

terça-feira, 21 de julho de 2009

luminária sensível a livro


Luminária sensível a livro, pondo o livro sobre a luminária ela se desligar automáticamente. Simples, criativa e funcional. Criação dos designers Jun Yasumoto, Alban Le Henry, Olivier Pigasse e Vincent Vandenbrouck,

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Tem inicio hoje o 17º Congresso de Leitura do Brasil

A 17ª edição do COLE - Congresso de Leitura do Brasil tem início nesta segunda, 20 de julho, na cidade de Campinas, em São Paulo. Até o dia 24 de julho, estarão reunidos "profissionais nacionais e estrangeiros ligados ao universo do livro e da leitura como espaço de reflexão e socialização de experiências, de produção e divulgação de pesquisas e projetos educativos, de aprofundamento e entendimento das práticas culturais, de atuação e incentivo a políticas públicas". Os debates este ano focam a educação de jovens e adultos, os desafios e práticas nas bibliotecas, a mídia a educação e a leitura, entre outros. Estarão presentes o secretário executivo do PNLL, José Castilho Marques Neto, e o diretor da Diretoria de Livro e Leitura, Fabiano dos Santos. Aproveite para saber mais sobre o PNLL no estande da ALB.

Fonte: PNLL

domingo, 19 de julho de 2009

Vendedor de livros constrói a própria casa com pneus



Inciativa muito inteligente e de consciência social e ambiental.

Fonte: G1.com

sábado, 18 de julho de 2009

O meu primeiro Fernando Pessoa

A editora portuguesa D. Quixote negocia com duas editoras brasileiras a publicação de "O meu primeiro Fernando Pessoa", que explica às crianças a vida e obra do poeta português, disse à Agência Lusa a autora, Manuela Júdice.

As negociações estão sendo conduzidas pela editora e a autora exigiu apenas que a escrita não fosse adaptada ao português do Brasil e que fossem mantidas as ilustrações de Pedro Proença.

No Brasil, já existe uma antologia de Fernando Pessoa para crianças, chamada "Saudade, comboio e caracóis", mas o livro de Manuela Júdice aborda a vida e obra do autor e não se limita aos poemas infantis.

"Nunca fiz concessões para me ficar só pelos poemas infantis", afirmou à Lusa a autora, que está, na qualidade de vereadora da prefeitura lisboeta, participando na "Semana de Lisboa em Natal".

O livro parte do menino Fernando Pessoa e começa por relacionar os primeiros poemas com os primeiros anos de vida do poeta.

"Coloquei-me na posição de contar a história do Fernando Pessoa aos meus filhos ou aos meus netos", contou, reconhecendo que "explicar Pessoa às crianças é difícil".

No livro, a temática dos heterônimos é introduzida quando a história ainda não saiu da infância de Pessoa, através da sua brincadeira de interpretar vários personagens.

A explicação dos heterônimos surge através da carta em que Pessoa fala dos seus alter-egos a Adolfo Casais Monteiro.

A antiga diretora da Casa Fernando Pessoa procurou também incluir poemas que já tivessem sido musicados, como "Comboio descendente" ou "Cavaleiro monge".

"Fui buscando na obra dele pontos para ligar um novelo que à partida seria complicado de ligar", concluiu.

"O meu primeiro Fernando Pessoa", editado em 2006, vai na quinta edição.

Fonte: UOL Entretenimento

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Vale-cultura R$ 50,00

A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão e arte, dizia a letra da música dos Titãs. Na próxima quinta-feira, às 18 horas, no Teatro Raul Cortez, na Federação do Comércio (Bela Vista), em São Paulo, começa a se estruturar um dos tripés dessa pequena utopia. Será assinado, com a presença do presidente Lula, o projeto de lei que cria o Vale Cultura.

Será o segundo projeto de criação do Vale Cultura a ser encaminhado ao Congresso. O primeiro tramita há três anos na Câmara e já passou por todas as instâncias (foi aprovado nas comissões por unanimidade). Mas o problema do Vale Cultura dos deputados é de verba, já que ele pediria a criação de uma despesa orçamentária extra, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

O Vale Cultura do governo Lula, por seu turno, pretende abraçar a proposta do Congresso e dar-lhe efetividade. O tíquete será subsidiado pela renúncia fiscal. O mecanismo consiste na adoção de um bônus mensal de R$ 50 para que o trabalhador gaste com consumo cultural - cinema, artes cênicas, literatura, artes visuais, audiovisual, música e patrimônio cultural. É uma variação de outras modalidades de bônus, como os vales refeição e transporte.

O “tíquete plateia” poderá atingir até 14 milhões de trabalhadores no País e injetar, de forma direta, cerca de R$ 600 milhões por mês no mercado cultural - uma inoculação anual de mais de R$ 7 bilhões no mercado (sete vezes mais do que a Lei Rouanet inteira anualmente).
Funciona assim: do valor mensal unitário de R$ 50, o governo entra com 30%; o empregador pagará 50% (terá renúncia fiscal de até 1% do Imposto de Renda devido); e o trabalhador, 20% (ou R$ 10). Apenas empresas que pagam impostos com base no lucro real poderão disponibilizar o vale-cultura aos trabalhadores.

“É um instrumento de acessibilidade”, considerou recentemente o ministro da Cultura, Juca Ferreira, em entrevista a uma emissora estatal. “Porque toda empresa que paga imposto, de lucro real, vai poder disponibilizar (o vale) para os seus trabalhadores e, evidentemente, os trabalhadores vão reivindicar isso por meio dos seus sindicatos e centrais sindicais. Tende a se generalizar, como o vale-refeição.”

O Vale Cultura do Congresso foi proposto em 2006 pelo então deputado (hoje ministro) José Múcio Monteiro (PTB/PE), e enfrentou diversas etapas de aprimoramento. Atualmente, repousa na mesa do relator da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), o deputado Augusto Farias (PTB-AL) esperando assinatura.

O governo pediu autorização ao ministro José Múcio para encampar sua proposta e incorporar mecanismo concreto de financiamento do projeto. “A gente não quer a autoria, quer apenas que o Vale Cultura aconteça. Vamos aproveitar o que a Câmara já fez “, disse Alfredo Manevy, secretário executivo do Ministério da Cultura. Segundo Manevy, pelo “grande consenso” em torno da ideia, a expectativa é que a lei tenha tramitação rápida e entre em ação ainda este ano.
De fato, o Vale Cultura tem reunido apoios importantes. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo apoia o mecanismo, assim como as centrais sindicais. Na sexta-feira, durante o XI Fórum de Governadores do Nordeste, em João Pessoa, Paraíba, todos os governadores da região divulgaram uma carta, que diz: “A atual proposta contém medidas inovadoras para a política brasileira da área, com efeitos positivos para o desenvolvimento do Nordeste. Promove a desconcentração regional e setorial do acesso aos recursos de fomento; amplia mecanismos de financiamento, indo além da renúncia fiscal; e democratiza o consumo cultural, através do Vale Cultura.”

Em São Paulo, o governo do Estado já desenvolve ações do tipo, como a distribuição de 2,5 milhões de bilhetes de cinema por ano para alunos da rede pública de ensino. João Sayad, secretário de Estado da Cultura, vê com bons olhos e apoia a chegada do novo Vale Cultura.
“A política cultural do País apoia artistas e criadores através de gastos orçamentários e renúncias fiscais em todos os níveis da federação. Entretanto, não há nenhum apoio financeiro para o público. Num país de ricos e pobres, há um grande contingente de brasileiros que não tem renda suficiente para ir ao cinema, ao teatro ou a outro tipo de evento cultural”, ele pondera. “O projeto de lei que institui o vale cultura, análogo ao vale transporte ou ao vale refeição, corrige e preenche uma lacuna importante das políticas culturais do País. Assim como o vale-transporte ou refeição, criará um mercado importante para a cultura no País”, afirmou Sayad.

Há ainda diversas dúvidas sobre o funcionamento do sistema (por exemplo: as empresas terão de ser credenciadas?). O governo promete responder a elas a partir de segunda-feira.

CINCO DÚVIDAS

1. O vale-cultura não poderá ser usado em outros fins, como por exemplo para comprar cigarro, em vez de para consumir cultura?

O governo acredita que a troca (ou escambo) do vale por produtos é um efeito “marginal” do uso, e equivale a uma perda pequena, da mesma forma que o Vale Refeição. Não vai prejudicar o uso essencial.

2. Esse valor não é irrisório, face ao déficit cultural do brasileiro?
O valor baixo, segundo o projeto, é para desestimular fraudes tributárias (pagamento de verba salarial por meio do vale).

3. O vale-cultura poderia ser usado para consumir produtos informais, como os CDs do tecnobrega paraense?

Não é recomendado. O espírito do projeto de lei é aumentar a arrecadação de tributos, além de gerar mais empregos e criar um círculo virtuoso. A produção citada não tem taxação.
4. O vale-cultura poderá ser usado por qualquer trabalhador, desde aquele que ganha salário mínimo quanto o executivo que ganha R$ 60 mil?

Não. Apenas por trabalhadores de baixa renda. A ideia é democratizar o acesso à cultura (o trabalhador que ganha bem já pode consumir cultura).5. O trabalhador pode levar a mulher ou algum filho ao cinema com o vale-cultura?

Pode. O problema é que vai gastar seu tíquete muito rápido, mas é permitido.


Jotabê Medeiros
Estadão
16/07/2009

terça-feira, 14 de julho de 2009

A viagem do elefante de José Saramago



"O escritor português José Saramago fala sobre seu novo livro, "A Viagem do Elefante", que conta a história real de uma viagem épica de um elefante asiático que, no século XVI, viajou de Lisboa para Viena"

Fonte: TV UOL

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Visite a coleção de impressos e livros do MoMA!

Coleção reunida desde a criação do MoMA em 1929. Coleção conta com mais de 53.000 obras que datam trabalhos desde 1880 até o presente momento, formando a mais completa coleção do período moderno e contemporâneo de livros e estampas no mundo.

>>>>>>> MoMA - Impressos e Livros Ilustrados

Fonte: MoMA

domingo, 12 de julho de 2009

sábado, 11 de julho de 2009

Aromas de livros novos - Smell of Books


“Sabe aquela sensação de quando abrimos um livro novinho em folha? então, Smell of Books é uma espécie de "Glade" ou "Bom Ar" dos livros, mesmo lendo um livro na tela do seu computador, o prazer de sentir o cheiro de um livro novo estará garantido.”
Fonte: Olha que maneiro

O livro e seus suportes


Suportes, apoios para livros... Existem diversos - cada um mais interessante e curioso que o outro – agradando a um vasto número de exigentes leitores, sobretudo aqueles leitores que gostam de manter os seus livros bem organizados. Ao lado alguns modelos bem interessantes.
fonte: Horas Serenas

Unindo o útil ao agradável


Projeto nota 10 unindo o útil ao agradável, uma poltrona para uma leitura confortável com as obras com fácil acesso e manuseio. A Bibliochaise foi lançada em 2006 pela italiana Nobody&co .

fonte: abrupto

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Técnica de marmorização em papel



Vídeo que apresenta a técnica de marmorização apresentada por Luís Fernando Machado, propriétario de um ateliê de encadernação em São Paulo.

Machado de Assis, só primeiras edições


As obras de Machado de Assis já estão na Brasiliana Digital. São contos, romances, peças de teatro e poesias, tudo na primeira edição.
Fonte: Brasiliana USP

Arquivos em alta ou baixa resolução.

Na Brasiliana Digital é possível baixar cada livro em duas versões: alta resolução ou baixa resolução. Os arquivos em alta resolução são maiores, por isso o tempo de download pode ser longo. Entretanto, esses arquivos são melhores para impressão. Os arquivos em baixa resolução são mais leves e, apesar de não serem apropriados para impressão, podem ser lidos na tela do computador. veja mais.

Fonte: Brasiliana USP

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Códex Sinaiticus a disposição na internet


"Cerca de 800 páginas do exemplar mais antigo da Bíblia foram restauradas e estão disponíveis para consulta na internet. Os visitantes poderão ver imagens de mais de metade do manuscrito Codex Sinaiticus, escrito em grego em folhas de pergaminho no século 4. O projeto envolveu especialistas da Grã-Bretanha, Alemanha, Egito e Rússia, e, segundo eles, apresenta muitas possibilidades de pesquisa no futuro. "O Codex Sinaiticus é um dos maiores tesouros escritos do mundo", afirmou Scot McKendrick, diretor de manuscritos ocidentais da Biblioteca Britânica, em Londres".
Endereço para visita: Códex Sinaiticus

Fonte foto: Biblioteca Britânica
Fonte: G1 Notícias

Manual de Zoologia Fatástica







O Livros dos seres imaginários
Jorge Luis Borges





Ordenados alfabeticamente, como nas enciclopédias que tanto fascinavam Borges, desfilam diante do leitor os estranhos seres deste "manual de zoologia fantástica" (título da primeira edição desta obra, que saiu em 1957), sustentados pela complexa erudição borgiana, avalizada por seu domínio tanto das línguas clássicas como das modernas. Com freqüência, ele mergulha na etimologia para explicar animais exóticos como o cabisbaixo búfalo negro com cabeça de porco "catóblepa" (o que olha para baixo) e o da serpente de duas cabeças "anfibesna" (que vai em duas direções), ou mais familiares, como as valquírias (aquelas que escolhem os mortos) ou as fadas (do latim fatum, destino), entidades que intervêm nos assuntos dos homens. Mas a erudição não está a serviço da sisudez de um tratado acadêmico; ao contrário, contribui para o tom lúdico e bem humorado do livro. O próprio Borges diz no seu prólogo que gostaria que "os curiosos o freqüentassem como quem brinca com as formas cambiantes reveladas por um caleidoscópio". E nessa brincadeira, ele faz uma homenagem à imaginação infinita dos homens, capaz de criar os seres mais curiosos e absurdos como sereias, unicórnios, centauros, hidras e dragões - e eventualmente acreditar neles -, animais que, como disse o crítico Alexandre Eulálio, "Borges acaricia passando preguiçosamente a mão complacente do dono".


Fonte: Companhia das Letras

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Você sabe como fazer Xilogravura?

Este vídeo apresenta de forma didática como se faz, veja, vale a pena assistir!



Fonte: maridiscacciati

Luminária Porta Livros


Fonte: Booshelf

sábado, 4 de julho de 2009

Tratado de Tordesilhas


Organizado pelo Ministério da Cultura da Espanha, durante a reunião realizada em Sevilha do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO, esta exposição mostra excepcionalmente o original de ratificação do Tratado de Tordesilhas Português, mantidos no Arquivo Geral das Índias Sevilha. Este é o único documento de herança espanhola que, juntamente com a ratificação Castelana, guardados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, inscrita no Registo da Memória do Mundo da UNESCO, a partir de Junho de 2007. Convite.
Fonte: El Bibliómano

J. D. Salinger vitória nos tribunais dos EUA


O escritor J. D. Salinger, 90 anos, tem uma vitória no tribunal federal dos EUA, Nova York. Impedir indefinidamente a publicação do livro, 60 years later: coming trough the rye, alegando que é uma continuação do clássico escrito por ele em 1951 de The Guardian rye, informa o The New York Times edição digital ... (leia na íntegra EP).

Na imagem ao lado, "O apanhador no campo de centeio." Little, Brown & Company, Boston, 1952. 1 ª Edição, Primeira Impressão. Esta primeira edição assinada e mantido em uma caixa de colecionador, disponível a venda pela internet vale cerca de 25.000 euros.

Fonte: el bibliómano

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Iluminura e manuscritos medievais


Belíssima iluminura. Livro de horas de origem parisiense entre os anos de 1490-1500. Produzido em velino, 218 pág. formato 125x81mm, letra cursiva , 24 linhas, com encadernação em veludo vermelho. Contém ainda 17 miniaturas de página inteira e outras 47 miniaturas e decorações. Obra adquirida em 1823, como parte da coleção de JD Lúpus de Bruxelas(nº 46).

Estante Arranha-céu


Estante "Arranha-céu" criada em 1927 pelo designer americano Paul T. Frankl.

Fonte: Metroplitan Museum

FLIP ao Vivo


Assista ao vivo palestra da FLIP 2009, clique na imagem para acessar.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

The practice of typography - Tipografia na Prática



Tratado de artes gráficas cujo título original é "The practice of typography. : Modern methods of book composition. A treatise on type-setting by hand and by machine and on the proper arrangement and imposition of pages" de autoria de TheodoreLow de Vinne. Leia online! folhei a vontade, e baixe em PDF para leitura posterior. Edição em inglês de 1904.

Fonte: Arquive.org

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