quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O rei dos manuscritos iluminados

O rei dos manuscritos iluminados

Ascensão de Jesus, folio 184r
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LES TRÈS RICHES HEURES DU DUC DE BERRY ou simplesmente Les très riches heures (em português, As mui ricas horas do duque de Berry) é um livro de horas ricamente ilustrado. Contém, como todo livro de horas, orações a serem ditas a cada hora canônica do dia. Foi encomendado por João, duque de Berry aproximadamente em 1410. Provavelmente é o mais importante livro de horas do século XV, conhecido como lê roi dês manuscrits enluminés (o rei dos manuscritos iluminados).

A obra
São 512 páginas, das quais aproximadamente a metade são páginas inteiras de miniaturas que estão entre o que há de mais expressivo do gótico internacional, não obstante seu reduzido tamanho. Há trezentas letras capitais decoradas. O livro demandou quase um século de dedicação, conduzidos em três diferentes momentos por Barthélemy van Eyck, Jean Colombe e ainda os Irmãos Limbourg. Atualmente encontra-se no Château de Chantilly, em França.

Entre outras destaca-se as representações dos meses do ano com os respectivos trabalhos a eles relacionados, quase sempre agrícolas.

Era comum em um livro de horas a presença de figuras representando as estações do ano. Porém, as ilustrações dos meses no Três riches heures tem algo de inovador: temas, composição, técnica de execução, demonstram isso. Muitas mostram castelos do duque ao fundo, e são repletas de detalhes sobre os divertimentos e sobre os Trabalhos do Mês (um ciclo de doze cenas comuns na Idade Média e início da Renascença referentes as atividades usuais de cada mês). Tanto a corte do duque como os servos da terra estão presentes, cada ilustração é encimada pelo hemisfério apropriado e pela carruagem solar, pelos signos e graus do zodíaco, pelos dias do mês, assim como referências ao Martirológio Romano.

São duzentos e seis fólios, dos quais mais da metade são ilustrações de página inteira em um formato de 21 centímetros de largura por 29 centímetros de altura. Os pigmentos eram obtidos de matéria mineral ou por processos químicos, usando a goma-arábica como cola. Por exemplo, o verde era obtido a partir de malaquita e o azul de lápis-lazúli. Produtos obtidos a um preço considerável no Médio Oriente.

Representações dos meses do ano

Janeiro
Um banquete de ano-novo com o duque à direita, vestindo uma túnica azul.

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Fevereiro
Um dia típico de inverno. Servos aquecem-se junto ao fogo, outros cortam árvores e ainda, outros vão ao mercado.

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Março
Uns semeiam o campo. Ao fundo está o Château de Lusignan, uma das residências do duque.

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Abril
Um jovem casal troca alianças. Ao fundo o Château de Dourdan.

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Maio
Jovens nobres a cavalo. Ao fundo o Palais de la Cité em Paris.

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Junho
Colheita. Ao fundo o Hôtel de Nesle.

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Julho
Tosquia de ovelhas. Ao fundo o Château de Clain próximo a Poitiers.

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Agosto
Nobres com falcões. Ao fundo o Château d'Étampes.

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Setembro
Colheita das uvas. Ao fundo o Château de Saumur.

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Outubro
Cultivo dos campos. Ao fundo o Louvre.

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Novembro
Um servo alimenta os porcos.

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Dezembro
A caça de um javali. Ao fundo o Château de Vincennes.

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Os artistas
O Très riches heures foi iluminado (pintado) entre 1412 e 1416 pelos Irmãos Limbourg para o duque. A escrita, as letras capitais iluminadas, a decoração das bordas foram executadas em sua maioria por artistas que remanescem desconhecidos. Os Irmãos Limbourg deixaram o livro por acabar quando de sua morte (e do duque também, em 1416). A tarefa passou para o primo do duque, René d'Anjou que comissionou um artista desconhecido (o chamado Mestre das Sombras) que, na verdade, provavelmente era Barthélemy van Eyck que trabalhou no livro na década de 1440. Quarenta anos mais tarde, Carlos I, duque de Sabóia, atribuiu a Jean Colombe a tarefa de terminar as pinturas, algo entre 1485 e 1489.
As pinturas de Colombe são facilmente reconhecidas, assim como as do Mestre das Sombras. Desde o primeiro momento várias mãos têm sido identificadas na obra e Pognon dá o seguinte esquema para as principais miniaturas do calendário:2

Janeiro: o pintor da corte;
Fevereiro: o pintor campestre;
Março: pintor da corte (paisagens) e Mestre das Sombras (Barthélemy van Eyck) para as figuras;
Abril: pintor da corte
Maio: pintor da corte
Junho: pintor campestre
Julho: pintor campestre
Agosto: pintor da corte
Setembro: pintor campestre (paisagem) e Mestre das Sombras (figuras)
Outubro: Mestre das Sombras
Novembro: Jean Colombe
Dezembro: Mestre das Sombras

E ainda, Pognon identifica o pintor pio que pintou muitas das cenas religiosas. O pintor da corte, o campestre e o pio provavelmente referem-se aos três irmãos Limbourg, ou, talvez, outros artistas de seu estúdio. E de notar-se que há outras análises e divisões do trabalho propostas por outros estudiosos do assunto.

Fonte: Wikipédia

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Pra que serve a Literatura?


Este é um e-book concebido e realizado pelo Instituto EcoFuturo em 2013. Faz parte do programa LER É PRECISO do Instituto EcoFuturo e está na 2ª edição e é disponibilizado gratuitamente para leitura e ser baixado em seu desktop ou aparelho móvel.

A partir da pergunda “Por que é importante ler literatura desde a primeira infância?” foram convidados 9 educadores e pesquisadores para escrever o que descobriram e desenvolveram
a partir de sua área de estudo e atuação, e também em sua vida pessoal.

















² O livro digital está em formato pdf, para acessá-lo é necessário que seu dispositivo móvel seja compatível.

Sumário

Literatura desde o berço 
Maria Betânia Ferreira 

Traduzindo o Mundo 
Paulo Bloise 

Leitura e liberdade 
Yves de La Taille 

Para além do certo de ler: duas histórias de criança e leitura 
Luiz Percival Leme Britto 

Nem infância sem livro nem dia sem ramo de flor
Nilma Lacerda 

Arejando palavras: linguagem, literatura e leitura 
Lucila Pastorello 

A formação de leitores pela fala e pelas páginas impressas 
Betty Mindlin

Festa da Palavra 
Ana Maria Machado 

Experimente e nos conte depois 
Elizabeth D’Angelo Serra

Fonte: Instituto EcoFuturo

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Personagens saltam de romances e clássicos - 3D

O fotógrafo americano Thomas Allen faz personagens saltarem de romances e clássicos criando cenários vintage 3D em livros.

Para conseguir o efeito, ele recorta os desenhos ou silhuetas das capas de livro com um estilete e posiciona a figura para formar uma cena, antes de fotografá-la.

As cenas são tão interessantes que poderiam fazer parte de um roteiro de filme, confira.

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Fonte: Blog de volta ao retrô | http://freeyork.org

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Documentário: Iluminações: a vida privada dos reis medievais | Os segredos de manuscritos iluminados

Este é um documentário produzido pela BBC de Londres, Iluminações:  a vida privada dos reis medievais, e está dividido em seis partes, vídeos.
Os vídeos tem áudio original em inglês mas você pode optar por legendas em português.

*Instruções para obter legendas em português nos vídeos do YouTube, http://goo.gl/DBzJ8S.

Iluminações:  a vida privada dos reis medievais

Dr. Janina Ramirez desvenda os segredos de manuscritos iluminados que foram feitos sob medida para os reis e explora o mundo medieval que revelam. Ela começa sua jornada com os primeiros governantes anglo-saxão para criar um Inglaterra unida, livros encontrando na coleta de manuscritos Real da Biblioteca Britânica, obras com mais de mil anos de idade e uma árvore de família real que é de cinco metros de comprimento.

Janina descobre sobre um rei que tinha uma reputação por perseguir freiras e lê um livro criado como um presente de casamento para o príncipe de dez anos de idade. Ela perambula da Abadia de Westminster para outros sites espirituais ingleses antigos, como Winchester, St Albans e Malmesbury, e vê por si mesma como peles de animais podem ser transformados em mais fino pergaminho.

Fonte: Documentário BBC


Parte 01 | http://youtu.be/_Wl7gPDAelY


Parte 02 | http://youtu.be/YwgD4Su8EOo



Parte 03 | http://youtu.be/X_gsN04j6To



Parte 04 | http://youtu.be/vclQtql7BU4



Parte 05 | http://youtu.be/s07u1dE8kno



Parte 06 | http://youtu.be/1IrI4yXQbWo

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Livro para baixar > Dicionário de botânica brasileira ou compêncio dos vegetais do Brasil tanto indígenas quanto aclimados

LEITURA E PESQUISA - Obras de referência para baixar gratuitamente

Diccionario de botanica brasileira ou Compendio dos vegetaes do Brasil, tanto indigenas como acclimados

Dicionário de botânica brasileira ou compêndio dos vegetais do Brasil tanto indígenas quanto aclimados

Baixe aqui > http://goo.gl/BJSFru 


terça-feira, 22 de outubro de 2013

Ler bons livros: Melhor forma para manter a mente ativa

Se você for um leitor voraz, sua mente não será a única beneficiária. Os efeitos positivos do hábito da leitura provavelmente recairão também sobre os seus amigos e seus familiares. Ler, particularmente livros de narrativa, pode melhorar nossa capacidade empática, como demonstra recente estudo norte-americano.

A habilidade de se conectar com as emoções dos outros, intuindo as suas convicções e antecipando os seus desejos, é conhecida como importante teoria da mente. Alguns pesquisadores da New School for Social Research em Nova York quiseram verificar se a experiência de leitura de situações literárias desenvolvidas em romances com personagens complexos e de personalidade multifacetada efetivamente melhora a nossa capacidade de entrar na pele do próximo.
Os cientistas recrutaram três grupos de voluntários que se dedicaram a três tarefas diversas: o primeiro grupo teve de ler textos narrativos de alta qualidade, todos eles agraciados com o prestigioso prêmio literário norte-americano National Book Award; o segundo teve de ler trechos de bestsellers vendidos online (histórias com personagens bastante "rasos" inseridos em situações de sabor popular e mundano); ao terceiro grupo nada foi dado para ler.
A todos, depois, foi solicitado identificar as emoções escondidas atrás de algumas expressões faciais: um teste de empatia no qual os que tinham lido romances mais "empenhados" obtiveram claramente os melhores resultados.

Os livros são necessários

O estudo dos resultados estimulantes deixou, no entanto, algumas dúvidas em suspenso: quais são, por exemplo, as situações contidas no fio narrativo que fazem – realmente – a diferença? Pode ser, perguntam alguns pesquisadores, que se trate simplesmenteforma para manter a mente ativa do maior esforço cognitivo empregado para enfrentar uma leitura "culta" o fator que incrementa também as capacidades relacionais.
A pesquisa, de qualquer modo, ressalta a importância de se viver no seio de uma comunidade que promova a leitura. Ler, sem dúvida, melhora as capacidades empáticas da pessoa.

Os "ratos de biblioteca" permanecem jovens

Outra importante pesquisa, também norte-americana, soma-se à que foi comentada acima e demonstra que a leitura e a escritura mantêm à distância o espectro da deterioração cognitiva.
Confirma-se pela enésima vez que a natureza não perdoa: no mundo natural, que é o mundo em que vivemos, tudo aquilo que não é usado apodrece ou se deteriora. No plano humano, essa verdade vale para todos os níveis da nossa existência: físico, sexual, emocional, mental, etc.
Se para evitar a deterioração do corpo físico existem as longas caminhadas, as piscinas, a ioga e a ginástica, para manter o cérebro em ação e bem treinado nada é melhor do que a prática diária da leitura e da escritura. O hábito de desafiar o cérebro com atividades estimulantes afasta e retarda o surgimento dos processos de declínio cognitivo. Isto é o que revela um amplo estudo norte-americano publicado na revista Neurology. Esses resultados confirmam aquilo que o senso comum já conhece há muito tempo.

Pensamento e memória

O estudo foi desenvolvido por um grupo de pesquisadores do Rush University Medical Center de Chicago. Esses neurocientistas monitoraram, através de uma bateria de testes, as atividades de pensamento e memória de 294 indivíduos de idade avançada. Os voluntários, que foram seguidos durante cerca de 6 anos, tiveram de responder um questionário a respeito dos seus hábitos de leitura e de escritura durante a juventude, a idade adulta e a velhice.
Depois da morte dos voluntários, acontecida a uma idade média de 89 anos, os cientistas examinaram através de uma autopsia os seus cérebros para identificar sinais fisiológicos de demência, como lesões, placas e aglomerados neurofibrilares (depósitos proteicos que se acumulam sobre as fibras nervosas). Tais anomalias são muito comuns em pessoas de idade avançada e podem causar importantes déficits de memória e de cognição.
Nos pacientes que sofrem de Mal de Alzheimer essas placas, devido a uma proteína chamada betamiloide, se depositam progressivamente sobre os neurônios tornando-os incapazes de transmitir impulsos. Alguns pesquisadores creem que esse mesmo processo pode ser uma das causas prováveis de doenças escleróticas e autoimunes como a esclerose múltipla.


Diferenças impressionantes

Os pacientes acostumados às atividades intelectivas mostraram uma taxa de declínio cognitivo 15% mais lenta em relação a quem cultivou menos os hábitos de ler e escrever.
Em particular, ficou evidente que manter um alto ritmo de leitura até mesmo em idades avançadas reduz o declínio da memória de 32% em relação à norma. Quem, ao contrário, abandona (ou quase abandona) o hábito de ler e escrever com o passar dos anos, corre o risco de uma piora da memória 48% mais rápida do que os que se mantêm ativos e em treinamento. Os dados foram ajustados também com base nas diversas quantidades de placas e aglomerados encontrados durante as autopsias. Em outras palavras, ao lado dos fatores físicos que causam demência senil, calculou-se também o peso da atividade cognitiva na prevenção e deterioração das faculdades cerebrais.

"A pesquisa confirma que tudo aquilo que, instintivamente, os muitos familiares proporcionam a seus doentes de Alzheimer funciona realmente para impedir ou retardar o avanço da doença", comenta a médica Patrizia Spadin, presidente da Associação Italiana para a Doença de Alzheimer. "Claro – continua Patrizia Spadin – a atividade 'formal' de reabilitação cognitiva conduz a resultados mensuráveis e comprovados. Mas também encontrar-se com amigos, dar um passeio, viajar, praticar um esporte, ler um bom livro, fazer palavras cruzadas e comer de modo sadio, além de influenciar positivamente o estado de humor, beneficia as células cerebrais e, portanto, a mente. Para quem se sente impotente em face de uma doença tão devastadora como a demência, é fundamental saber que essas armas existem, funcionam e devem ser usadas na batalha contra a deterioração cognitiva.

Fonte: Revista Digital 247 

O hábito de leitura e sua saúde



Os benefícios da leitura e os impactos diretos na saúde de quem lê.

Todos os dias recebemos uma avalanche de informações sobre saúde, principalmente a saúde do corpo: alimente-se bem!, exercite-se com frequência!, beba água!, entre outras. Todos almejam sentir-se bem e ter bons hábitos faz parte disso. É exatamente esse o assunto que abordaremos aqui, dessa vez sob um enfoque não muito habitual, a respeito de uma prática que, apesar de todos os benefícios, poucas vezes é associada à saúde: a leitura. Se você chegou até aqui: parabéns! Você já está praticando!

A escrita possibilitou o registro do pensamento humano e o acesso às ideias de outrem. Marcou o fim da pré-história e, desde então, alicerça a evolução do homem, permitindo que o conhecimento acumulado seja passado de geração em geração. Os registros, inicialmente gravados nas paredes das cavernas, evoluíram do papiro ao papel, até chegar ao meio digital. Hoje, os meios de acesso à informação são os mais diversos, entre eles: livros, filmes, computadores, internet. Os três últimos, por oferecerem uma interação mais dinâmica e que não exige grandes esforços, representam forte concorrência à prática da leitura.

Um exemplo disso é o fato de muitas pessoas optarem por ver o filme ao invés de ler o livro. Ao tomar essa decisão, têm acesso à imagem projetada na tela, imaginada por outra pessoa e disponibilizada dentro dos limites permitidos pelos recursos utilizados. Por outro lado, aquelas que optam por ler o livro, constroem as imagens de acordo com o seu próprio universo e vivência, de forma única, ilimitada.

Dificilmente a película supera as imagens criadas pela mente. Estudos mostram que o tipo de imaginação gerada quando se lê um livro é muito diferente da imaginação gerada ao assistir um filme. A leitura estimula a imaginação, a criatividade, a compreensão do mundo e a autocompreensão. Por isso, quem lê o livro e depois assiste o filme, geralmente se frustra.

Tem mais: a leitura enriquece o vocabulário, leva a uma melhor escrita, aumenta a capacidade de organizar as ideias e, consequentemente, de expressá-las, estimula a memória, estimula a criatividade, eleva a autoestima. Tantos benefícios exercem impacto direto na saúde e no dia a dia de quem lê, influenciando desde a capacidade de raciocínio e comunicação até a qualidade do sono. A leitura abre portas para novos mundos, dá acesso a outras formas de pensar, permite uma viagem sem sair do lugar.

Aquele que não possui o hábito de ler pode começar por publicações periódicas, tais como jornais e revistas. Textos na internet também são uma boa opção. Para dar início, escolha aquela que se encaixe com o seu perfil, que vá de acordo com os seus gostos e interesses pessoais e, sobretudo, que proporcione algum grau de satisfação. Para a prática da leitura, não há tempo nem idade certos e não há contraindicação. O importante é dar o primeiro passo.

Portanto: alimente-se bem, exercite-se regularmente, beba água…e leia!

Autora: Luciana Ribeiro é Brasiliense. Graduada em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília. Pós-graduada em Gestão Estratégica da Informação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Via: Revista Biblioo - Cultura informacional

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