sexta-feira, 31 de julho de 2009
Correio Braziliense
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Pharóes de Cruz e Souza, obra de 1900
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Manifesto por um Brasil literário
Leia o Manifesto ou baixe em pdf.
Para participar, clique aqui.
Fonte: Flip
terça-feira, 28 de julho de 2009
Composição manual
Fonte: Prelinger Archives
domingo, 26 de julho de 2009
Real Biblioteca
Fonte: Biblioteca Nacional
sábado, 25 de julho de 2009
Sua identidade pode estar na estante!
MYDNA BOOKCASE from joel escalona on Vimeo.
Inspirado pela estrutura do DNA, este mobiliário está tentando lhe dizer que, os livros que você gosta, as músicas que você curte e as armazena, as fotos que você tira e acumula, e tudo o que você tem conhecimento defini uma parte significativa da sua identidade pessoal. Uma criação interessante que facilita o acesso aos livros por todos os lados.
Fonte: Bookshelf
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Primeiro livro impresso no Brasil
Título do livro: Relação da entrada que fez o excellentissimo, e reverendissimo senhor D. Fr. Antonio do Desterro Malheyro ...; ... Bispo do Rio de Janeiro, em o primeiro dia deste prezente Anno de 1747 havendo sido seis Annos Bispo do Reyno de Angola, donde por nomiaçãoo de Sua Magestade, e Bulla Pontificia, foy promovido para esta Diocesi. Composta pelo doutor Luiz Antonio Rosado da Cunha Juiz de Fóra, e Provedor dos defuntos, e auzentes, Capellas, e Residuos do Rio de Janeiro
Livro completo aqui.
Fonte: Brasiliana USP
terça-feira, 21 de julho de 2009
luminária sensível a livro
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Tem inicio hoje o 17º Congresso de Leitura do Brasil
Fonte: PNLL
domingo, 19 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
O meu primeiro Fernando Pessoa
As negociações estão sendo conduzidas pela editora e a autora exigiu apenas que a escrita não fosse adaptada ao português do Brasil e que fossem mantidas as ilustrações de Pedro Proença.
No Brasil, já existe uma antologia de Fernando Pessoa para crianças, chamada "Saudade, comboio e caracóis", mas o livro de Manuela Júdice aborda a vida e obra do autor e não se limita aos poemas infantis.
"Nunca fiz concessões para me ficar só pelos poemas infantis", afirmou à Lusa a autora, que está, na qualidade de vereadora da prefeitura lisboeta, participando na "Semana de Lisboa em Natal".
O livro parte do menino Fernando Pessoa e começa por relacionar os primeiros poemas com os primeiros anos de vida do poeta.
"Coloquei-me na posição de contar a história do Fernando Pessoa aos meus filhos ou aos meus netos", contou, reconhecendo que "explicar Pessoa às crianças é difícil".
No livro, a temática dos heterônimos é introduzida quando a história ainda não saiu da infância de Pessoa, através da sua brincadeira de interpretar vários personagens.
A explicação dos heterônimos surge através da carta em que Pessoa fala dos seus alter-egos a Adolfo Casais Monteiro.
A antiga diretora da Casa Fernando Pessoa procurou também incluir poemas que já tivessem sido musicados, como "Comboio descendente" ou "Cavaleiro monge".
"Fui buscando na obra dele pontos para ligar um novelo que à partida seria complicado de ligar", concluiu.
"O meu primeiro Fernando Pessoa", editado em 2006, vai na quinta edição.
Fonte: UOL Entretenimento
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Vale-cultura R$ 50,00
Será o segundo projeto de criação do Vale Cultura a ser encaminhado ao Congresso. O primeiro tramita há três anos na Câmara e já passou por todas as instâncias (foi aprovado nas comissões por unanimidade). Mas o problema do Vale Cultura dos deputados é de verba, já que ele pediria a criação de uma despesa orçamentária extra, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O Vale Cultura do governo Lula, por seu turno, pretende abraçar a proposta do Congresso e dar-lhe efetividade. O tíquete será subsidiado pela renúncia fiscal. O mecanismo consiste na adoção de um bônus mensal de R$ 50 para que o trabalhador gaste com consumo cultural - cinema, artes cênicas, literatura, artes visuais, audiovisual, música e patrimônio cultural. É uma variação de outras modalidades de bônus, como os vales refeição e transporte.
O “tíquete plateia” poderá atingir até 14 milhões de trabalhadores no País e injetar, de forma direta, cerca de R$ 600 milhões por mês no mercado cultural - uma inoculação anual de mais de R$ 7 bilhões no mercado (sete vezes mais do que a Lei Rouanet inteira anualmente).
Funciona assim: do valor mensal unitário de R$ 50, o governo entra com 30%; o empregador pagará 50% (terá renúncia fiscal de até 1% do Imposto de Renda devido); e o trabalhador, 20% (ou R$ 10). Apenas empresas que pagam impostos com base no lucro real poderão disponibilizar o vale-cultura aos trabalhadores.
“É um instrumento de acessibilidade”, considerou recentemente o ministro da Cultura, Juca Ferreira, em entrevista a uma emissora estatal. “Porque toda empresa que paga imposto, de lucro real, vai poder disponibilizar (o vale) para os seus trabalhadores e, evidentemente, os trabalhadores vão reivindicar isso por meio dos seus sindicatos e centrais sindicais. Tende a se generalizar, como o vale-refeição.”
O Vale Cultura do Congresso foi proposto em 2006 pelo então deputado (hoje ministro) José Múcio Monteiro (PTB/PE), e enfrentou diversas etapas de aprimoramento. Atualmente, repousa na mesa do relator da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), o deputado Augusto Farias (PTB-AL) esperando assinatura.
O governo pediu autorização ao ministro José Múcio para encampar sua proposta e incorporar mecanismo concreto de financiamento do projeto. “A gente não quer a autoria, quer apenas que o Vale Cultura aconteça. Vamos aproveitar o que a Câmara já fez “, disse Alfredo Manevy, secretário executivo do Ministério da Cultura. Segundo Manevy, pelo “grande consenso” em torno da ideia, a expectativa é que a lei tenha tramitação rápida e entre em ação ainda este ano.
De fato, o Vale Cultura tem reunido apoios importantes. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo apoia o mecanismo, assim como as centrais sindicais. Na sexta-feira, durante o XI Fórum de Governadores do Nordeste, em João Pessoa, Paraíba, todos os governadores da região divulgaram uma carta, que diz: “A atual proposta contém medidas inovadoras para a política brasileira da área, com efeitos positivos para o desenvolvimento do Nordeste. Promove a desconcentração regional e setorial do acesso aos recursos de fomento; amplia mecanismos de financiamento, indo além da renúncia fiscal; e democratiza o consumo cultural, através do Vale Cultura.”
Em São Paulo, o governo do Estado já desenvolve ações do tipo, como a distribuição de 2,5 milhões de bilhetes de cinema por ano para alunos da rede pública de ensino. João Sayad, secretário de Estado da Cultura, vê com bons olhos e apoia a chegada do novo Vale Cultura.
“A política cultural do País apoia artistas e criadores através de gastos orçamentários e renúncias fiscais em todos os níveis da federação. Entretanto, não há nenhum apoio financeiro para o público. Num país de ricos e pobres, há um grande contingente de brasileiros que não tem renda suficiente para ir ao cinema, ao teatro ou a outro tipo de evento cultural”, ele pondera. “O projeto de lei que institui o vale cultura, análogo ao vale transporte ou ao vale refeição, corrige e preenche uma lacuna importante das políticas culturais do País. Assim como o vale-transporte ou refeição, criará um mercado importante para a cultura no País”, afirmou Sayad.
Há ainda diversas dúvidas sobre o funcionamento do sistema (por exemplo: as empresas terão de ser credenciadas?). O governo promete responder a elas a partir de segunda-feira.
CINCO DÚVIDAS
1. O vale-cultura não poderá ser usado em outros fins, como por exemplo para comprar cigarro, em vez de para consumir cultura?
O governo acredita que a troca (ou escambo) do vale por produtos é um efeito “marginal” do uso, e equivale a uma perda pequena, da mesma forma que o Vale Refeição. Não vai prejudicar o uso essencial.
2. Esse valor não é irrisório, face ao déficit cultural do brasileiro?
O valor baixo, segundo o projeto, é para desestimular fraudes tributárias (pagamento de verba salarial por meio do vale).
3. O vale-cultura poderia ser usado para consumir produtos informais, como os CDs do tecnobrega paraense?
Não é recomendado. O espírito do projeto de lei é aumentar a arrecadação de tributos, além de gerar mais empregos e criar um círculo virtuoso. A produção citada não tem taxação.
4. O vale-cultura poderá ser usado por qualquer trabalhador, desde aquele que ganha salário mínimo quanto o executivo que ganha R$ 60 mil?
Não. Apenas por trabalhadores de baixa renda. A ideia é democratizar o acesso à cultura (o trabalhador que ganha bem já pode consumir cultura).5. O trabalhador pode levar a mulher ou algum filho ao cinema com o vale-cultura?
Pode. O problema é que vai gastar seu tíquete muito rápido, mas é permitido.
Jotabê Medeiros
Estadão
16/07/2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
A viagem do elefante de José Saramago
"O escritor português José Saramago fala sobre seu novo livro, "A Viagem do Elefante", que conta a história real de uma viagem épica de um elefante asiático que, no século XVI, viajou de Lisboa para Viena"
Fonte: TV UOL
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Visite a coleção de impressos e livros do MoMA!
>>>>>>> MoMA - Impressos e Livros Ilustrados
Fonte: MoMA
domingo, 12 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
Aromas de livros novos - Smell of Books
O livro e seus suportes
Unindo o útil ao agradável
Projeto nota 10 unindo o útil ao agradável, uma poltrona para uma leitura confortável com as obras com fácil acesso e manuseio. A Bibliochaise foi lançada em 2006 pela italiana Nobody&co .
fonte: abrupto
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Técnica de marmorização em papel
Vídeo que apresenta a técnica de marmorização apresentada por Luís Fernando Machado, propriétario de um ateliê de encadernação em São Paulo.
Machado de Assis, só primeiras edições
Arquivos em alta ou baixa resolução.
Fonte: Brasiliana USP
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Códex Sinaiticus a disposição na internet
Manual de Zoologia Fatástica
O Livros dos seres imaginários
Jorge Luis Borges
Ordenados alfabeticamente, como nas enciclopédias que tanto fascinavam Borges, desfilam diante do leitor os estranhos seres deste "manual de zoologia fantástica" (título da primeira edição desta obra, que saiu em 1957), sustentados pela complexa erudição borgiana, avalizada por seu domínio tanto das línguas clássicas como das modernas. Com freqüência, ele mergulha na etimologia para explicar animais exóticos como o cabisbaixo búfalo negro com cabeça de porco "catóblepa" (o que olha para baixo) e o da serpente de duas cabeças "anfibesna" (que vai em duas direções), ou mais familiares, como as valquírias (aquelas que escolhem os mortos) ou as fadas (do latim fatum, destino), entidades que intervêm nos assuntos dos homens. Mas a erudição não está a serviço da sisudez de um tratado acadêmico; ao contrário, contribui para o tom lúdico e bem humorado do livro. O próprio Borges diz no seu prólogo que gostaria que "os curiosos o freqüentassem como quem brinca com as formas cambiantes reveladas por um caleidoscópio". E nessa brincadeira, ele faz uma homenagem à imaginação infinita dos homens, capaz de criar os seres mais curiosos e absurdos como sereias, unicórnios, centauros, hidras e dragões - e eventualmente acreditar neles -, animais que, como disse o crítico Alexandre Eulálio, "Borges acaricia passando preguiçosamente a mão complacente do dono".
Fonte: Companhia das Letras
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Você sabe como fazer Xilogravura?
Fonte: maridiscacciati
sábado, 4 de julho de 2009
Tratado de Tordesilhas
J. D. Salinger vitória nos tribunais dos EUA
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Iluminura e manuscritos medievais
Estante Arranha-céu
Estante "Arranha-céu" criada em 1927 pelo designer americano Paul T. Frankl.
Fonte: Metroplitan Museum
quarta-feira, 1 de julho de 2009
The practice of typography - Tipografia na Prática
Tratado de artes gráficas cujo título original é "The practice of typography. : Modern methods of book composition. A treatise on type-setting by hand and by machine and on the proper arrangement and imposition of pages" de autoria de TheodoreLow de Vinne. Leia online! folhei a vontade, e baixe em PDF para leitura posterior. Edição em inglês de 1904.
Fonte: Arquive.org