sexta-feira, 19 de julho de 2013

O livro é mini mas o preço é GRANDE!

A Bíblia Sagrada, contendo o Velho e o Novo Testamentos. Bryce, David. Esta mini Bíblia custa $700,00.

Detalhes da mini Bíblia.
NY: Oxford University Press, (1919). 876pp. Impresso  em papel Índia e ilustrado com placas de preto e branco.Com o Antigo e o Novo Testamentos são os registros da família de Shakespeare, por WS Brassington, uma característica rara dessa pequena bíblia. Encadernado em couro com o título em dourado na lombada, e com um bolso interno da capa contendo uma lupa. Anexada à tampa traseira é uma corrente de metal que prende o livro de a uma estante de madeira em miniatura, de acordo com a prática em igrejas inglesas do século 16. Existe uma prateleira para armazenagem do bíblicos sob o atril. Na parte inferior da base é uma etiqueta de papel explicando como a Bíblia passou a ser acorrentado. O estande mede seis centímetros de altura. (1 7/8 por 1 3/8; 47x33mm).





Fonte de imagens: Bromer Booksellers

A vida dentro de um rolo de papel higiênico

A vida dentro de um rolo de papel higiênico. Arte do pintora, ilustradora e autora Anastassia Elias.

Divirta-se!








Prévia do livro "Rouleaux"

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O livro é fashion!

Modelos de livros-bolsa que estão sendo usadas por atrizes Hollywoodianas e comercializadas em alguns sites estrangeiros e custam caro.




O vídeo abaixo mostra como você reciclar livros antigos (sem uso) e transformar em livro-bolsa.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

30 grandes escritores, trollando 30 grandes escritores

É muito fácil criticar um autor iniciante ou aquele escritor que nunca teve um grande alcance, ainda mais se o crítico é um escritor veterano e considerado universal por sua importância histórica. Mas tem vezes que sobra até para algumas “vacas sagradas” da literatura universal, mesmo os nomes de maior peso como Dostoievsky, James Joyce ou até Mark Twain.

A Flavorwire compilou 30 das mais engraçadas provocações públicas da história literária do Ocidente, colocando autor contra autor em uma lista que, apesar de nem ser tão longa, já dá uma ideia em linhas gerais da opinião real que gênios tem de outros gênios. Na seleção, ninguém escapou das linhas afiadas destes romancistas e poetas que incluem Gustave Flaubert, Vladimir Nabokov, Virginia Woolf, Charles Baudelaire, Truman Capote e Henry James.

Logo abaixo você vê a lista completa de insultos de autores para outros autores, todos eles de renome internacional.

30. Gustave Flaubert (Madame Bovary) sobre George Sand (Mattéa)
“Uma grande vaca recheada de nanquim”

29. Robert Louis Stevenson (O Médico e o Monstro) sobre Walt Whitman (Leaves of Grass)
“Ele escreve como um cachorro grande e desengonçado que escapou da coleira e vaga pelas praias do mundo latindo para a lua”

28. Friedrich Nietzsche (Assim Falou Zaratustra) sobre Dante Alighieri (A Divina Comédia)
“Uma hiena que escreveuu sua poesia em tumbas”

27. Harold Bloom (A Invenção do Humano) sobre J.K. Rowling (Harry Potter)
“Como ler Harry Potter e a Pedra Filosofal? Rapidamente, para começar, e talvez também para acabar logo. Por que ler esse livro? Presumivelmente, se você não pode ser convencido a ler nenhuma outra obra, Rowling vai ter que servir.”

26. Vladimir Nabokov (Lolita) sobre Fyodor Dostoievsky (Crime e Castigo)
“A falta de bom gosto do Dostoievsky, seus relatos monótonos sobre pessoas sofrendo com complexos pré-freudianos, a forma que ele tem de chafurdar nas trágicas desventuras da dignidade humana – tudo isso é muito difícil de admirar”

25. Gertrude Stein (The Making of Americans) sobre Ezra Pound (Lustra)
“Um guia turístico de vila. Excelente se você fosse a vila. Mas se você não é, então não é.”

24. Virginia Woolf (Passeio ao Farol) sobre Aldous Huxley (Admirável Mundo Novo)
“É tudo um protesto cru e mal cozido”

23. H. G. Wells (Guerra dos Mundos) sobre George Bernard Shaw (Pygmalion)
“Uma criança idiota gritando em um hospital”

22. Joseph Conrad (Coração das Trevas) sobre D.H. Lawrence (Filhos e amantes)
“Sujeira. Nada além de obscenidades.”

21. Lord Byron (Don Juan) on John Keats (To Autumn)
“Aqui temos a poesia ‘mija-na-cama’ do Johnny Keats e mais três romances de sei lá eu quem. Chega de Keats, eu peço. Queimem-o vivo! Se algum de vocês não o fizer eu devo arrancar a pele dele com minhas próprias mãos.”

20. Vladimir Nabokov sobre Joseph Conrad
“Eu não consigo tolerar o estilo loja de presentes de Conrad e os navios engarrafados e colares de concha de seus clichês românticos.”

19. Dylan Thomas (25 Poemas) sobre Rudyard Kipling (The Jungle Book)
“O senhor Kipling representa tudo o que há nesse mundo cancroso que eu gostaria que fosse diferente”

18. Ralph Waldo Emerson (Concord Hymn) sobre Jane Austen (Orgulho e Preconceito)
“Os romances da senhorita Austen me parecem vulgares no tom, estéreis em inventividade artística, presos nas apertadas convenções da sociedade inglesa, sem genialidade, sem perspicácia ou conhecimento de mundo. Nunca a vida foi tão embaraçosa e estreita.”

17. Martin Amis (Experiência) sobre Miguel Cervantes (Dom Quixote)
“Ler Don Quixote pode ser comparavel a uma visita sem data para acabar de seu parente velho mais impossível, com todas as suas brincadeiras, hábitos sujos, reminiscências imparaveis e sua intimidade terrível. Quando a experiência acaba (na página 846 com a prosa apertada, estreita e sem pausa para diálogos), você vai derramar lágrimas, isso é verdade. Mas não de alívio ou de arrependimento e sim lágrimas de orgulho. Você conseguiu!”

16. Charles Baudelaire (Paraísos Artificiais) sobre Voltaire (Cândido)
“Eu cresci entediado na França. E o maior motivo para isso é que todo mundo aqui me lembra o Voltaire… o rei dos idiotas, o príncipe da superficialidade, o antiartista, o porta-voz das serventes, o papai Gigone dos editores da revista Siecle”

15. William Faulkner (A Cidade) sobre Ernest Hemingway (Por Quem os Sinos Dobram)
“Ele nunca sequer pensou em usar uma palavra que pudesse mandar o leitor para um dicionário.”

14. Ernest Hemingway sobre William Faulkner
“Pobre Faulkner. Ele realmente pensa que grandes emoções vem de grandes palavras?”


13. Gore Vidal (O Julgamento de Paris) sobre Truman Capote (A Sangue Frio)
“Ele é uma dona de casa totalmente empenada do Kansas, com todos os seus preconceitos.”


12. Oscar Wilde (O Retrato de Dorian Grey) sobre Alexander Pope (Ensaio sobre a crítica)
“Existem duas formas de se odiar poesia: uma delas é não gostar, a outra é ler Pope.”

11. Vladimir Nabokov sobre Ernest Hemingway
“Quanto ao Hemingway, eu li um livro dele pela primeira vez nos anos 40, algo sobre sinos, bolas e bois, e eu odiei.”

10. Henry James (Calafrio) sobre Edgar Allan Poe (Os Crimes da Rua Morgue)
“Se entusiasmar com o Poe é a marca de um estágio decididamente primitivo da reflexão.”

9. Truman Capote sobre Jack Kerouac (On The Road)
“Isso não é escrever. Isso é só datilografar.”

8. Elizabeth Bishop (Norte e Sul) sobre J.D. Salinger (Apanhador no Campo de Centeio)
“Eu odiei o ‘Apanhador no Campo de Centeio’. Demorei dias para começar a avançar, timidamente, uma página de cada vez e corando de vergonha por ele a cada sentença ridícula pelo caminho. Como deixaram ele fazer isso?”

7. D.H. Lawrence sobre Herman Melville (Moby Dick)
“Ninguém pode ser mais palhaço, mais desajeitado e sintaticamente de mau gosto como Herman, mesmo em um grande livro como Moby Dick. Tem algo falso sobre sua seriedade, esse é o Melville.”


6. W. H. Auden (Funeral Blues) sobre Robert Browning (Flautista de Hamelin)
“Eu não acho que Robert Browning era nada bom de cama. Sua mulher também provavelmente não ligava muito pra ele. Ele roncava e devia ter fantasias sobre garotas de 12 anos.”

5. Evelyn Waugh (Memórias de Brideshead) sobre Marcel Proust (Em Busca do Tempo Perdido)
“Estou lendo Proust pela primeira vez. É uma coisa muito pobre. Eu acho que ele tinha algum problema mental.”

4. Mark Twain (As Aventuras de Huckleberry Finn) sobre Jane Austen
“Eu não tenho o direito de criticar nenhum livro e eu nunca faço isso, a não ser quando eu odeio um. Eu sempre quero criticar a Jane Austen, mas seus livros me deixam tão bravo que eu não consigo separar minha raiva do leitor, portanto eu tenho que parar a cada vez que eu começo. Cada vez eu eu tento ler Orgulho e Preconceito eu quero exumar seu cadáver e acertá-la na cabeça com seu osso do queixo.”

3. Virginia Woolf sobre James Joyce (Ulisses)
“Ulisses é o trabalho de um estudante universitário enjoado coçando as suas espinhas”

2. William Faulkner sobre Mark Twain
“Um escritor mercenário que não conseguia nem ser considerado da quarta divisão na Europa e que enganou alguns esqueletos literários de tiro-certo com cores suficientemente locais para intrigar os superficiais e preguiçosos.”

1. D.H. Lawrence sobre James Joyce
“Meu deus, que idiota desastrado esse James Joyce é. Não é nada além de velhos trabalhos e tocos de repolho de citações bíblicas com um resto cozido em suco de um jornalismo deliberadamente sujo.”


Fonte: Blog Ebooks Grátis via FlavorWire

O Manuscrito mais misterioso do Mundo



O Manuscrito Voynich tem sido apelidado de “O manuscrito mais misterioso do mundo”, o único documento datado da Idade Média cuja escrita ainda nao foi decifrada. O nome do manuscrito é uma homenagem ao seu descobridor, o vendedor de livros antigos e colecionador americano, Wilfrid M. Voynich, que a descobriu em 1912, entre uma coleção de manuscritos antigos mantidos em Villa Mondragone, em Frascati, perto de Roma, que tinha sido até então se transformou em um Colégio dos Jesuítas (encerrada em 1953)

Não é um manuscrito qualquer. É o mais misterioso manuscrito do mundo. Um livro cujo conteúdo é incompreensível até hoje. Estima-se que tenha sido escrito por volta de 1500 por um autor desconhecido através de uma linguagem incompreensível. Descoberto em 1912, o Manuscrito Voynich é também conhecido como o livro que ninguém pode ler.

Muitos pesquisadores tentaram “descriptografar” as 204 páginas do manuscrito, mas até hoje nenhuma palavra sequer foi decifrada. Diversas técnicas foram utilizadas pelos maiores especialistas do mundo, sem sucesso.

Uma das características do livro é que ele foi escrito sem pontuação. Ao todo, existem 170 mil caracteres. São cerca de 35 mil palavras ao todo. O misterioso alfabeto utilizado no manuscrito é único. Foram reconhecidas entre 19 a 28 possíveis letras, que não possuem nenhuma ligação com nenhum alfabeto conhecido. Outra característica marcante é a total ausência de erros ortográficos, como rasuras (palavras riscadas), diferentemente de todos os outros manuscritos antigos já encontrados.

Mas não somente de palavras o manuscrito é composto. Existem inúmeros figuras, um pouco mais fáceis de serem entendidas. O livro foi dividido em 5 seções principais:

I – possui ilustrações de mais de 110 plantas desconhecidas, contudo há uma planta muito semelhante à um girassol, que passou a existir na Europa Ocidental somente a partir de 1492.

II – representa a astronomia e astrologia, cujos 25 diagramas se referem a estrelas e signos do zodíaco.

III – possui muitos desenhos de mulheres, geralmente imersas até os joelhos em estranhos vasos que possuem um escuro fluído.

IV – possui desenhos de frascos semelhantes à antigos recipientes de farmácias. Há ainda alguns desenhos de pequenas raízes e ervas medicinais.

V – Não há imagens, somente texto, e prossegue nas últimas páginas do manuscrito.

Ainda existem muitos debates em torno da data do manuscrito. Uma análise realizada através de radiação infravermelha revela uma assinatura legível bastante apagada: Jacobi a Tepenece. A assinatura faz referência à Jacobus Horcicki, alquimista falecido em 1622. Jacobus recebeu o título de Tepenece somente em 1608, ou seja, o manuscrito só pode ter sido feito após esse ano.

Contudo, análises feitas recentemente sugerem que o manuscrito tenha sido escrito em período relativamente curto entre 1404 e 1438, aumentando ainda mais o mistério.

“É tão próximos do que conhecemos, mas tão distante do que podemos decifrar”, foi a conclusão de um dos especialistas que tentou descriptografá-lo.

Foi exibido um excelente documentário pelo History Channel sobre o tema

O volume pertenceu ao Imperador Rodolfo II do Sacro Império Romano e, desde então, houve muitas tentativas para decifrar o texto, inclusive por especialistas em criptografia da marinha norte-americana, mas não houve sucesso algum.

O livro está hoje guardado na “Biblioteca Beinecke de manuscritos e livros raros” da Universidade de Yale, Estados Unidos, a disposição para quem pretenda decifra-lo

Será que o Manuscrito de Voynich possui segredos ocultos e sombrios? Quem e quando o escreveu? Será que a linguagem empregada possui alguma relação com algum antigo idioma perdido ao longo da história? São muitas as perguntas, e o Manuscrito de Voynich permanece sendo hoje tudo aquilo que foi nos últimos séculos: um verdadeiro enigma.

Fonte:Yale University

Se eu fosse um livro

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Paulicéia Mário de Andrade

O primeiríssimo filme do NUPA. NUPA é uma produtora-escola pública e gratuita em São Paulo. Este filme é dedicado ao escritor modernista Mário de Andrade e um de seus livros mais célebres, Macunaíma. The very first NUPA film. NUPA is a public free animation studio-school in São Paulo. This film is dedicated to Brazilian modernist writer, Mário de Andrade, and one of his most celebrated books, Macunaíma. production/ produção: Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, CCJ Ruth Cardoso e NUPA script/ roteiro: João Spacca direction & production/ produção & direção: Céu D´Ellia visual conception/ concepção visual: Laurent Cardon + NUPA workshop direction, animation & CG3D/ direção, animação & CG3D: Luciana Eguti & Paulo Muppet + BIRDO voice/ voz mário de andrade: Pascoal da Conceição voice/ voz macunaíma: Hugo Possolo soundtrack/ trilha sonora & arranjo musical: Fabio Góes original score/ música original: Iara Rennó


paulicéia MÁRIO DE ANDRADE from Céu D´Ellia on Vimeo.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Dez motivos pelos quais você deveria ler todos os dias

Uma das práticas que os jovens consideram mais entediantes é a leitura. Não é raro ouvir reclamações sobre a obrigatoriedade da leitura, mesmo que algumas histórias surpreendam por atrair o interesse. Contudo, estabelecer o hábito da leitura pode trazer diversos benefícios para a vida, tanto no mundo acadêmico quanto na carreira. Confira a seguir 10 motivos pelos quais você deveria ler todos os dias:

1. Estímulo mental
O cérebro necessita treinamento para se manter forte e saudável e a leitura é uma ótima maneira de estimular a mente e mantê-la ativa. Além disso, estudos mostram que os estímulos mentais desaceleram o progresso de doenças como demência e Alzheimer.

2. Redução do estresse
Quando você se insere em uma nova história diferente da sua, os níveis de estresse que você viveu no dia são diminuídos radicalmente. Uma história bem escrita pode transportá-lo para uma nova realidade, o que vai distraí-lo dos problemas do momento.

3. Aumento do conhecimento
Tudo o que você lê é enviado para o seu cérebro com uma etiqueta de “novas informações”. Mesmo que elas não pareçam tão essenciais para você agora, em algum momento elas podem ajudá-lo, como em uma entrevista de emprego ou mesmo durante um debate em sala de aula.

4. Expansão de vocabulário
A leitura expõe você a novas palavras que inevitavelmente elas serão incluídas no seu vocabulário. Conhecer um número grande de palavras é importante porque permite que você seja mais articulado em seus discursos, de maneira que até mesmo a sua confiança será impulsionada.

5. Desenvolvimento da memória
Quando você lê um livro (especialmente os grandes) precisa se lembrar de todos os personagens, seus pontos de vista, o contexto em que cada um está inserido e todos os desvios que a história sofreu. A boa notícia é que você pode utilizar isso a seu favor, fazendo dos livros um treino para a sua memória. Guardar essa quantidade de informações faz com que você esteja mais apto para se lembrar de eventos cotidianos.

6. Habilidade de pensamento crítico
Já leu um livro que prometia um mistério confuso e acabou por desvendá-lo antes mesmo do meio da história? Isso mostra a sua agilidade de pensamento e suas habilidades de pensamento crítico. Esse tipo de talento também é desenvolvido por meio da leitura. Portanto, quanto mais você lê, mais aumenta sua habilidade de estabelecer conexões.

7. Aumento de foco e concentração
O mundo agitado de hoje faz com que sua atenção seja dividida em várias partes, de modo que manter-se concentrado em apenas uma tarefa torna-se um desafio. Contudo, livros com histórias envolventes são capazes de desligar você do mundo ao redor, fazendo com que sua atenção esteja inteiramente voltada para o que acontece na trama. Embora você não perceba, esse tipo de exercício ajuda você a se concentrar em outras ocasiões, como quando precisa finalizar um projeto urgente.

8. Habilidades de escrita
Esse tipo de habilidade anda lado a lado com a expansão do seu vocabulário. Assim como a leitura permite a você ser alguém mais articulado na fala, também vai ajuda-lo a colocar com mais clareza os seus pensamentos no papel. Isso vai dar a você a chance de produzir textos com mais qualidade, não apenas de vocabulário, como também correção gramatical e ideias mais ricas.

9. Tranquilidade
O fato de envolver você em uma história e livrá-lo do estresse cotidiano faz do livro uma ótima ferramenta para alcançar a paz interior. Nos momentos de estresse, procure se distrair do que acontece com uma história que atrai seu interesse. Isso vai acalmá-lo e ajudá-lo a melhorar seu humor.

10. Entretenimento a baixo custo
Muitas pessoas acreditam que o conceito de diversão está diretamente ligado aos altos custos de uma viagem ou mesmo de uma festa. Contudo, se você encontrar um livro que chame a sua atenção, poderá viajar sem sair da sua casa.

Fonte: Universia - 22/05/13

11ª Flip abre com homenagem a Graciliano Ramos

Começou a 11ª Festa Literária Internacional de Paraty. Até domingo, a política vai ser um dos temas mais presentes na Flip.

Créditos da reportagem:

Rose Gomes - Paraty/RJ

Miguel Couti - diretor programação Flip

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